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30 de outubro de 2010

A morte de Sócrates


Foi o título que Henrique Raposo deu a este incisivo artigo.
Mas o título está errado.
Sócrates, o "nosso", não morreu.
Quem faleceu foi a moral, a ética e a dignidade. Um caso de homicídio!

25 de outubro de 2010

Tarde e a más horas

A "Área de Projecto" e o "Estudo Acompanhado", jóias da coroa do eduquês, laboriosamente impostas pela inefável Ana Benavente, (Deus a guarde... lá bem longe), no já longínquo ano de 2001, vão acabar.
Por razões financeiras, como bem se percebe.
E é pena.
Não que acabem, já que nunca deveriam ter visto a luz. O que é pena é que acabem por razões orçamentais.
Pois se "
O impacto da Área Projecto nos resultados de aprendizagem não ficou demonstrado em vários estudos que se realizaram sobre esta matéria"...
Então, se houve vários estudos... se nunca surgiram evidências de efeitos benéficos... então, foi preciso esperar pelo descalabro para acabar com este pedaço de tralha pedagógica?
Ora porra!

(Bom, mas antes tarde... que nunca)

Junta-te aos maus...

... e serás pior que eles!

19 de outubro de 2010

Tem a palavra o candidato Poeta

É o momento certo para Manuel Alegre "chamar à pedra" os responsáveis do partido que o apoia, levando-os a viabiliziar o Orçamento. Ou não???

18 de outubro de 2010

Esta, sim!

OE2011 obriga bebés a tirar cartão do cidadão

Os bebés vão ser obrigados a tirar o cartão do cidadão, para poderem ser considerados dependentes dos pais, para efeitos de declaração de rendimentos.
De acordo com a versão preliminar da proposta de Orçamento do Estado para 2011, a que a Agência Financeira teve acesso, haverá uma alteração ao Código do IRS onde se prevê que, para serem considerados dependentes, os filhos dos sujeitos passivos de imposto têm de estar «devidamente identificados pelo número fiscal de contribuinte na declaração de rendimentos».
Para que possam ter número de contribuinte, as crianças e bebés terão assim de tirar o cartão do cidadão. Se não o fizerem, os pais não poderão beneficiar das deduções automáticas a que têm direito pelos filhos.

Ah, faneca!!!

14 de outubro de 2010

Pronto, vá lá...

Este, e outros tipos, são capazes de ter razão.
A melhor opção é capaz de ser mesmo a da viabilização do Orçamento.
Mas só se for "no escuro"!

12 de outubro de 2010

No escuro

Vários, mesmo muitos, notáveis do PSD insistem em que Pedro Passos Coelho deve anunciar que não inviabilizará o Orçamento de Estado. E que o deve fazer já. No escuro. Imediatamente. Sem sequer o conhecer.
E dizem mais: que não o deve discutir; que não o deve negociar; que não deve, sequer, fazer qualquer sugestão.
Para estes notáveis, PPC deve, com toda a clareza, anunciar que não votará contra o que quer que seja que o Partido Socialista venha a apresentar na proposta de Orçamento de Estado para 2011.

Percebo bem o alcance: desta forma, o PSD dá todo o campo ao PS para aplicar as suas "receitas", impedindo-o de, amanhã, vir reclamar que a coisa não funcionou porque o PSD impediu isto ou aquilo. Ou seja, não haverá tango, nem paso doble, nem sequer um foxtrot. Sócrates dançará sozinho.
Percebo bem a lógica desta estratégia - a da conquista do poder.

Percebo, mas não concordo.

E não concordo porque, conhecendo nós José Sócrates e respectiva entourage, sabemos bem que quando o PSD chegar ao poder, nada restará para governar. Apenas uma dívida absolutamente irresolúvel e uma enorme legião de pobres e empobrecidos.

E isto é que nos deve preocupar.

11 de outubro de 2010

Chumbar ou não chumbar...

O professor Marcelo, como também, e muito antes, Manuela Ferreira Leite, defende que se o OE não for viabilizado, logo no dia seguinte ao chumbo o rating da dívida soberana nacional vem por aí abaixo com todo o tipo de consequências desastrosas e... é o fim!
Até pode ser que tenha razão. Ele e os muitos que agora andam por aí na defesa da “responsabilidade” e do “sentido de estado”. Até pode ser…
Mas eu … eu duvido!
Então, será que os tipos que nos têm emprestado dinheiro - e que andam aflitos para saber se lhes pagamos - não têm a noção que o nosso governo é composto por uma cambada de tipos que são tão incompetentes que nem sabem explicar como é que a despesa pública aumentou mesmo depois de terem tomado medidas para a reduzir?
Será que não ficavam mais tranquilos se esta corja fosse corrida?
Não será mesmo por isso que o nosso rating continuou a descer mesmo depois do anúncio do PEC3?

Fosse eu o credor...

10 de outubro de 2010

Estamos safos!

Vem aí o campeão da democracia, o guru da economia, o mestre das finanças.
Vem aí o SALVADOR!

9 de outubro de 2010

Só um doido


Como é possível um tipo decretar um aumento de 2% no IVA e esperar que os produtos não aumentem de preço?
Ná! Isto só vem dar razão aos que dizem que estes tipos vivem num estado de semi-consciência.

8 de outubro de 2010

Não, Dr.ª Manuela

Desta vez não concordo consigo.
Pelo que se conhece, este Orçamento é mau de mais para poder ser viabilizado. E, como já não podemos ir para pior do que já estamos, o melhor é acabar já com esta tralha toda.
O PSD deve votar contra!

6 de outubro de 2010

Uns burros

Estes tipos do FMI são umas abéculas. Vêm acenar com um cenário negro mesmo depois de saberem que S&S - Sócrates e Santos - decretaram que vai haver um crescimento de 0,5%.

Enfim, uns burros!

5 de outubro de 2010

A "gordura" do Estado

Olhai para mim a concordar com um socialista. Uma coisa cada vez mais rara.
Mas Henrique Neto tem toda a razão: na gordura do Estado, onde se instala a clientela, Sócrates não se atreve a cortar.
E, todavia, eliminar as Empresas Públicas deficitárias, as municipais e os Institutos improdutivos e imprestáveis, é a única forma de conter a despesa pública.
E não se venha dizer que não se avança por aí porque não produz efeitos imediatos. É verdade que os efeitos não se sentiriam desde logo. É verdade que teríamos algum desemprego - embora fosse, sobretudo, ao nível dos administradores e quadros superiores, que são o que mais abunda nestas "gorduras", já que, muitas delas, nem pessoal de base têm. Mas, a prazo, de quantos "mil milhões" estamos a falar?

Por isso, entendo que será uma derrota para os portugueses se, desgraçadamente, o PSD vier a viabilizar o Orçamento, sem que o PS explicite a lista de entidades e organismos a extinguir. E COM PRAZOS definidos.

1 de outubro de 2010

Eu também renuncio

Ao bem-estar que o nosso Estado, esforçadamente, me tem proporcionado.
Neste momento de sacríficos, exige-se que todos renunciemos. E já!

A pressão insuportável dos mercados financeiros

Socialistas, jornalistas, comentadores e outros paineleiros repetem incessantemente que Portugal está a sofrer a "chantagem dos agiotas dos mercados financeiros".
Só que ninguém explica por que razão passamos o tempo a recorrer aos tais "agiotas".