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31 de dezembro de 2006

Bom Ano Novo


(os votos repetem-se)

Barbaridade desculpável


Eles não tinham intenção de matar. Até telefonaram a avisar. Eles só querem DIÁLOGO. E, como dizem Freitas, Soares e Zapatero, é preciso dialogar...

Janeiras


Fui hoje brindado pela AMA - Associação Mangualde Azurara que me veio cantar as Janeiras, promessa que se vai fazendo de um ano para o outro. Um bela tradição que até vai ajudando à construção da sede.

Votos de um bom ano para todos os da AMA e para TODOS os que por aqui vão passando.

30 de dezembro de 2006

28 de dezembro de 2006

Adiar o parto

Sabia que se podia antecipar. Agora adiar...
Mas se se pode... e com aquelas vantagens...

A reter:
"... a natalidade alemã situa-se em 1,3 filhos por mulher, um valor abaixo da taxa ideal atribuída às sociedades industrializadas, que é de 2,4"
Segundo o INE, em Portugal é de 1,42 !

27 de dezembro de 2006

Viseu

Bem bonitos estes "espanta-crise"

CTT

Os trabalhadores dos CTT, que amanhã vão entrar em greve, são representados por 13 sindicatos.
Há coisas fantásticas, não há?

25 de dezembro de 2006

Presente

Aos meus amigos e visitantes - homens - vou dando prendinhas durante o ano. Às senhoras é mais raro...
Mas hoje é um dia especial. É dia de Natal. E, de resto, elas bem merecem.
Por isso lhes dedico esta rosinha que está no ponto que mais gosto: a desabrochar.

21 de dezembro de 2006

Não há presos políticos...

... o que há é políticos presos.


Eu nem consigo dizer nada sobre isto. Será que o amigo de Chávez consegue?

Lembrei-me agora duma coisa: em Guntánamo, que até é pertinho da Venezuela, também não os há?

17 de dezembro de 2006

... e empresarialização da Secundária

Pelo menos é o que diz O SOL.

Então vejamos:
Educação Básica - Municipalização
Educação Secundária - Empresarialização
Educação Superior - Fundação

Isto deve ser muito chato para quem votou PS, não?

16 de dezembro de 2006

Municipalização da Educação Básica?

Em entrevista ao DN, disse o Ministro António Costa:

Porque é que o Governo quer pôr as câmaras a gerir a saúde, a educação e a acção social?
São áreas onde a proximidade do poder local lhe dá condições para realizar estas políticas de uma forma mais eficaz do que o Estado.
Isto significa pôr as câmaras a escolher os professores do ensino básico?
Significa que, do pré-escolar ao final do básico, deve progressivamente ser assumida pelas autarquias a responsabilidade, que já têm ao nível das instalações do primeiro ciclo e do pré-escolar. Devem estender-se ao segundo e ao terceiro ciclo relativamente à gestão e à componente dos recursos humanos. Esta é uma matéria que se deve discutir com as autarquias e com os sindicatos.
...
Na transferência de competências ao nível das escolas, qual será a situação dos professores?
O que está definido actualmente na lei é só atribuir aos municípios competências ao nível dos recursos humanos não docentes. A ministra da Educação já admitiu expressamente que possamos avançar mais ao nível do pré-escolar e do primeiro ciclo. É um tema que não deve ser tabu: discutir se a transferência de competências ao nível do pessoal deve ser restringido ao pessoal não docente ou se se deve alargar ao pessoal docente. Não temos uma posição fechada. Achamos que a devemos discutir com os municípios e com os sindicatos.
Quais são as vantagens?
É o modelo habitualmente utilizado nos países da União Europeia.
...


E digo eu:
Com uma vantagem destas, não é de hesitar. Mas prepare-se para "a" bronca.

15 de dezembro de 2006

Agora é que vai ser


Com esta aura de incorruptível, não nos vai desiludir.

Ou será que vamos ter mais um folhetim ao estilo casapiano?

13 de dezembro de 2006

Quem é que...




... não fica a gostar (ainda) mais dos desportos motorizados?

Imaginem lá um banhinho perfumado depois de ter andado todo o dia a domar os cavalos, sempre aos saltos, por terrenos escorregadios, dunas pronunciadas e curvas apertadas...
Hem?


(na Sábado)

12 de dezembro de 2006

ESPAP

O Governo continua a concretizar o seu plano para a criação dos 150.000 novos empregos.

Ora aqui está mais uma medida de mestre: ESPAP - Empresa de Serviços Partilhados da Administração Pública.
Uma empresa pública que poderá criar várias outras empresas públicas para gerir funcionários públicos. Uma medida absolutamente inovadora. É o verdadeiro emprego criativo!

Já viram bem a quantidade de pessoas que vai conseguir encontrar um lugarzinho na administração desta(s) empresa(s) pública(s)?

11 de dezembro de 2006

Sobredotado


Talvez tenha sido dos tratamentos a que se submeteu para tratar o joelho, mas o que é certo é que o rapaz ficou com uma língua... Até à ponta do queixo! Porra!
Eu bem que estive a ver até onde ia a minha, mas... nem perto!

8 de dezembro de 2006

19-norandrosterona

Isto é muito giro.
A Procuradoria diz que a Federação de Futebol tem de reavaliar o caso de doping arquivado pelo Conselho de Justiça, mas a FPF diz que não o pode fazer porque, de acordo com os seus estatutos, está obrigada a respeitar as deliberações do "seu" Conselho de Justiça.
E diz mais. Diz que a retirada do estatuto de utilidade pública apenas estaria em causa se se tratasse de um caso muito grave. Sim, que este não passa de simples e corriqueiro caso de droga. Ainda se fosse coisa grave...
Justiça e futebol à portuguesa!

Ah! Não consigo deixar de aqui repetir esta "pérola" do CJ:

“apenas com o resultado da análise o arguido não podia ser punido” ... “é necessário que o acusador alegue e prove que o arguido ministrou ou de qualquer outra forma voluntária introduziu no seu organismo a substância que veio a verificar-se estar no seu corpo”. Argumentos contrários aos de vários acórdãos proferidos anteriormente pelo CJ, em casos de jogadores de clubes mais pequenos, como Rui Lopes (ex-Vitória de Setúbal) e Kali (ex-Barreirense).

"Infame", disse ele




Mas este tipos da ERC não são nomeados pelo Governo ou coisa assim?

7 de dezembro de 2006

A escola promotora da desigualdade

Ando há muitos anos a dizer que a Escola de hoje é muito mais elitista que nos tempos em lá andei.
E nem é preciso fazer um estudo como aquele de que o Público dá notícia. Nem sequer é preciso ir para uma grande cidade comparar "sucessos" de alunos de diferentes escolas. Não é necessário. Até porque o facto de frequentarem escolas diferentes - logo com distintos ethos - pode enviesar os resultados. Por isso me parece que a promoção da desigualdade deve ser estudada "dentro" de cada escola.
Numa pequena cidade como a minha, em que, ao nível do secundário, apenas há uma escola, também se verifica este fenómeno ou não? Isto é, o problema é "das" escolas ou é "do" sistema educativo?
Ora, basta olhar para os Quadros de Excelência que, ano após ano, vou colocando na parede do gabinete, para reparar que, entre aqueles poucos alunos que atingem médias acima de 18 valores, raro é o jovem que provém de estratos socio-económicos baixos. E será que a escola lhes dispensou um tratamento privilegiado? Claramente que não.

Não tive oportunidade de ler o estudo. Apenas li a notícia. Contudo, pelo que li, parece-me que os autores insistem rigorosamente nos conceitos cuja defesa, paulatinamente, veio a produzir exactamente os efeitos contrários aos pretendidos.
À força de pretender que a Escola atenuasse as diferenças sociais de base, que igualizasse, decretou-se o direito à igualdade de sucesso.
Pois muito bem. Mas...

O sucesso (dos alunos) é um conceito absoluto? Isto é, o que é sucesso para um determinado jovem, é-o para todos os jovens?

Pois...

Eu sabia...

... que havia uma razão forte

5 de dezembro de 2006

Ainda o Lego

Provavelmente, todos conhecem as famosas estruturas impossíveis desenhadas por Maurits Cornelis Escher.
Pois há dois senhores, Andrew Lipson e Daniel Shiu que construíram, com Lego, algumas dessas estruturas “inconstruíveis”, as quais, quando fotografadas de determinado ângulo, parecem materializar as utopias de Escher. Ficam aqui estes:

"Ascending and Descending"

"Belvedere"

"Relativity"

3 de dezembro de 2006

Hobby

É este o do meu filho. Um quintanista que ainda "brinca" com Lego.

Mas há muitos mais, mesmo em Portugal, assim "alienados". Parece que há mais de 1 milhão de tipos que fazem MOC's (My Own Creation).
(Esta "réplica" da Demag TC 2800 ainda não está concluída)

2 de dezembro de 2006

1 de dezembro de 2006

Restauração

Tenho ouvido alguns historiadores dizer que a dominação dos Filipes se caracterizou por ser um período de considerável progresso de Portugal.
A mim sempre me ensinaram o contrário.
Sempre me disseram que foram 60 anos em que vivemos subjugados pelos espanhóis e que, por isso, foi com grande entusiasmo que o povo viveu o dia 1 de Dezembro de 1640, dia em foi heroicamente restaurada a nossa independência.
Não sendo historiador e baseando-me tão só no percurso que fizemos desde então, estou tentado a dizer que não terá sido assim. Não terá havido um assim tão grande entusiasmo.
Tenho para mim que apenas saiu beneficiada a classe que ascende ao poder, aquela que estava apeada e privada das mordomias. Para o português anónimo não terá havido qualquer vantagem.
Bom, a não ser aquele tal valor sentimental do patriotismo que nos faz encher o peito e exclamar: Somos independentes!

Mas, na nossa vida diária, o que é que se compra com a independência?

29 de novembro de 2006

Global Orgasm


A combinação da alta energia orgásmica, com uma vontade intensa, tem um efeito maior do que a meditação e as orações em massa
Vá lá. Adira a esta iniciativa. Contribua para a paz na Terra!
Dia 22/12/2006, "com quem quiser, onde entender, no momento em que estiver sintonizado, mas com toda a energia".

(Pela expressão da senhora da foto, estou tentado a dizer que se está antecipar. E isso é ... BATOTA)

Vocabulário "normal"

O Tribunal da Relação de Guimarães desceu de 12.500 para 10 mil euros a multa que a autarca de Felgueiras, Fátima Felgueiras, terá de pagar por «difamar» o seu ex-vereador Horácio Costa, disse à Lusa fonte judicial, esta terça-feira.
Segundo a fonte, o Tribunal considerou «excessiva» a multa de 250 dias à taxa diária de 50 euros a que o Tribunal de Fafe a condenara a 22 de Março, descendo-a para 200 dias. O Tribunal manteve, no entanto, a decisão que obriga ao pagamento de 1.250 euros, a título de indemnização, ao queixoso, Horácio Costa.
......
O Tribunal considerou que seria «legítima» uma chamada de atenção pela autarca para o comportamento político de Horácio Costa, mas «noutros termos», considerando difamatórias as expressões usadas na entrevista tais como «patife, sem coragem, sem vergonha e sem escrúpulos, sem estrutura e dignidade, um verdadeiro terrorista».
Apesar disso, deu como provado que «as expressões usadas e as afirmações proferidas no decurso da entrevista fazem parte do vocabulário normal, consagrado e aceite na disputa política nacional».


Resumindo:
Na opinião dos juízes, o crime de difamação é prática corrente na política nacional.

É fantástico!!!

26 de novembro de 2006

Fui ver...



... esta senhora no cinema (se há coisa que não perco é um belo double-o-seven).
E gostei da Eva Green.

Gostei menos do filme.

Um Bond que comete erros... e que se deixa enganar pela menina... Tssss, tssss, tssss!

Parecia um Titanic com tiritos.

23 de novembro de 2006

É disto que precisamos...


... para rejuvenescer este país.

Vejam este belo desejo que a Patrícia Tavares confidenciou ao 24 Horas.

(a foto não é de lá, mas isso não vem ao caso)



Obrigado Patrícia!

21 de novembro de 2006

Inveja


A inveja é um dos males do mundo...

Pois é... mas eu tenho cá uma inveja dos espanhóis...
A nossa Segurança Social em pré-falência e a deles com superávit.

Ao menos podiam dar uma dica à malta...

20 de novembro de 2006

WTO

Estes senhores aproveitaram a cimeira da ASEAN em Hanoi para negociarem a entrada da Rússia na WTO. Era a “última grande economia” que ainda não integrava a organização.

É por esta e por outras como esta que as nossas fábricas (veja-se a nossa Malhacila) fecham.
Estes senhores, nomeadamente os europeus dos países com tecnologias de ponta, não se importam de perder empresas de mão-de-obra intensiva em troca da venda de equipamentos e maquinaria tecnologicamente avançada.
Veja-se aqui o caso da inglesa BONAS toda satisfeita por vender teares ao Paquistão. Não vende malhas nem tecidos, mas vende maquinaria de ponta.
O problema é que dentro em pouco, nem teares, nem comboios, nem centrais nucleares, a Europa lhes vende. É que vários destes países asiáticos não reconhecem os tratados internacionais sobre marcas e patentes…
Nem estes, nem os outros (protecção social, duração do trabalho, aposentação...)

(porra! Já pareço o evangelista a pregar contra a globalização)

18 de novembro de 2006

Mário Sottomayor Cardia

Os mais novos não se lembrarão, é claro.
Mário Sottomayor Cardia, que faleceu ontem, foi Ministro da Educação em Governos chefiados por Mário Soares. Nos idos de 75 e 76, durante a "saudosa gestão democrática das escolas” que se seguiu ao saneamento dos reitores e directores, Sottomayor Cardia tentou pôr alguma ordem num sistema absolutamente anárquico que (não) funcionava em permanente plenário, de modo totalmente desarticulado e discricionário. Fez publicar, então, o Decreto-lei Nº 769-A/76. A contestação foi gigantesca. Nas escolas e nas ruas. Era o “regresso ao fascismo”.
A Lei perdurou por 22 anos, mas o ministro foi afastado. Lembro-me bem de se dizer “Olha o Sottomayor q’Ardeu!”
Um apontamento final para lembrar que, passados 22 anos, os mesmos (as mesmas forças) que lutaram contra o 769-A/76, defenderam-no afincadamente face ao 115-A/98.
Coerências...

Ortografia

Quando, na pressa de ripostar, a gente troca as letras, falha uma acentuação ou se nos escapa alguma vírgula… “prontos!”, foi um “errozito”. Toda a gente percebe o que aconteceu e ninguém liga nada. É normal.

Naturalmente, se o erro se torna norma, passa-se da gralha à ignorância.

Ora, embora isto não pretenda ser um santuário da Língua Portuguesa, é de bom-tom que não se venha para cá maltratá-la.
Só isso.

16 de novembro de 2006

Absentismo

Um pouco por todo o país, Mangualde não foi excepção, decorreram hoje protestos dos alunos do secundário. No meio das reivindicações habituais - educação sexual e não aos exames - surge uma nova bandeira. "Não às aulas de substituição!"
Até ouvi que, na capital, os alunos protestantes se juntaram aos professores em vigília na 5 de Outubro, numa luta, ao que possa parecer, comum. Muito curioso...

Centremo-nos nas aulas de substituição.

Pela minha parte, como já aqui repeti, a "invenção" das aulas de substituição resultou de se ter pegado no problema (do absentismo) pelo lado das consequências, em vez do das causas.
Mas vamos lá: sim, não, e porquê?

Manutenção?

Vejam lá que até eu, que a tenho defendido, fiquei apreensivo.

Senhora Ministra, que cenário é esse que envolve “mediante formação suplementar, colocar professores no exercício temporário de funções técnicas, nomeadamente, em bibliotecas, apoio jurídico, manutenção de instalações ou ligação às famílias.”

Apoio jurídico? Quer dizer, formação complementar para poderem prestar apoio jurídico? E para apoiar quem?

E manutenção? Manutenção de instalações?
Está a pensar em coisas como caixilharias, vidros e pinturas?

Ó Senhora Ministra…

13 de novembro de 2006

Um grande golo

Foi um jogo vibrante o de 13 de Maio de 2009. O Benfica conquistou mais uma Taça dos Campeões. Adolfo, 46 anos, técnico tributário, tinha bebido uns finitos no café, para disfarçar o nervosismo, enquanto via o jogo na Sport TV. Mas no final foi a explosão! Que golão! Uma verdadeira descarga de adrenalina. Estava radiante!
Chegou a casa, onde sua mulher, Isilda da Purificação, professora, estava a ver uma série no AXN. O filho mais novo, 14 anos, já estava a dormir, e ainda era muito cedo para que o mais velho, 17 anos, entrasse em casa. Adolfo sentou-se no sofá, bem juntinho a Isilda, e colocou-lhe o braço em volta dos ombros, meigamente. Isilda estranhou. Não era hábito. Ignorou. Mas ele … aumentou a pressão do abraço. Isilda levantou-se rapidamente.
- Estou cansada. Vou dormir. Amanhã tenho que aturar aqueles putos insolentes do 9º + 1…
Adolfo viu-a sair. Pegou no telecomando e pensou que seria agradável ver a repetição do jogo no Canal 1, lá para as duas da manhã. Mas sentia-se invulgarmente bem, satisfeito, cheio de energia… Apagou a TV e foi para quarto.
- Já aí vens?
- Zildinha, minha linda, estás tão…
- Olha para esta agora. Olha para o que te deu. Julgava que isso já nem funcionava…
- Zildinha, não digas isso… vá lá…
- Dá-te para cada uma. Passas meses e meses… e hoje lembras-te… Valha-te Deus…

Adolfo despiu-se rapidamente e meteu-se na cama. Nu!
- Zildinha… sussurrou bem coladinho ao ouvido.
- Está quieto! Vira-te para lá e dorme.
- Zildinha… ciciava ele enquanto a afagava, acariciava, apalpava…
Mas Isilda, obstinada, repelia-o.
Adolfo, por seu lado, estava bem disposto e não desistia. A sua mão percorria o corpo dela em movimentos suaves… sensuais…
- Está quieto, homem… nem uma mísera camisa de vénus cá tens…
Mas Isilda começava a sentir-se… humm!… excitada… lânguida… E era tão raro…
Ainda balbuciou qualquer coisa como “isto ainda vai dar asneira”, mas… entregou-se numa volúpia explosiva.
Adormeceu a pensar que aqueles putos do 9º+1 não eram tão imbecis como parecia…
...
...
Isilda da Purificação andava invulgarmente nervosa. Sempre fora tão regular, e agora… já devia ter vindo há uma semana, e nada. Também era verdade que noutras ocasiões a coisa já tinha atrasado… E decidiu esperar mais uns dias.
...
...
Nada! Isilda da Purificação andava em pânico. Estaria grávida?
Não podia ir à farmácia comprar um teste. Vivia numa cidade pequena e toda a gente a conhecia. Seria um falatório… mexericos… credo!
Mas já lá iam quase três semanas…
Na sexta-feira, que era o seu dia de “trabalho individual”, resolveria a questão.
E assim foi. Entrou para o carro, foi até uma grande cidade bem afastada da sua terra, entrou numa farmácia, comprou o teste, comeu qualquer coisa a servir de almoço, e regressou.
Já em casa, seguiu as instruções e… pimba! Positivo!
Isilda da Purificação ficou devastada. No seu íntimo, era coisa que já esperava. Era quase uma certeza. Mas agora… estava confirmado! 39 anos… dois filhos, um às portas da faculdade… e grávida. Porra!
...

O que aconteceu a seguir? O que fizeram Isilda e Adolfo?
Escreva a sua continuação desta estória.

10 de novembro de 2006

9 de novembro de 2006

Um caso muito triste

A ser verdade o que diz o Público, todos os bacharéis e licenciados em Turismo pelo Instituto Superior de Ciências Educativas de Mangualde (e pelo seu homónimo de Felgueiras), desde 1995, viram os seus diplomas anulados por despacho do Senhor Ministro Mariano Gago.
Tinham um curso superior e, de repente, deixaram de o ter.
Caramba!
11 anos depois?
Isto vai ter repercussões devastadoras.

8 de novembro de 2006

Ui ui ui...


Aqui está o PS "profundo" a deixar a ministra "descalça"

Não prevejo nada de bom.

6 de novembro de 2006

4 de novembro de 2006

Geo-política





A Faixa de Gaza Gaja

é a zona compreendida entre os

Montes Golan

e a

Terra Prometida





(recebido por email)

3 de novembro de 2006

Fragatas - 2

Não. O negócio não me parece nada mau. Claro que se a nossa situação económica fosse semelhante à da Holanda, poderíamos fazer como eles: comprar novo e vender usado. Assim, temos de fazer como Belgas e Chilenos: comprar-lhes as substituídas.

Karel Doorman (F827) - 1991 (sold to Belgium as Leopold I in 2005)
Willem Van Der Zaan (F829) - 1991 (sold to Belgium as Louise-Marie in 2005)
Tjerk Hiddes (F830) - 1991 (sold to Chile as Almirante Riveros in 2004)
Van Amstel (F831) - commissioned in 1993
Abraham Van Der Hulst (F832) - 1993 (sold to Chile as Blanco Encalada in 2004)
Van Nes (F833) - 1994 (sold to Portugal in 2006)
Van Galen (F834) - 1994 (sold to Portugal in 2006)
Van Speijk (F828) - commissioned in 1995

Acresce que as duas fragatas não são nenhum destroço. São, até, mais recentes que as nossas Meko - 1990- e muito semelhantes. Até o helicópetero é igual (Lynkx).

A NRP Ávares Cabral e a HNLMS Van Nes

E convém ter em atenção que comparar uma "fragata" com um "patrulha oceânica" é semelhante a comparar Manhattan com a Cova da Moura.

2 de novembro de 2006

Fragatas

Olhem para mim a aplaudir esta medida.

Parabéns Senhor Ministro.

Já era tempo de substituir aquelas velharias da classe João Belo.
E fique a saber que ainda o aplaudirei mais se conseguir vender o ferro velho ao Paquistão.
Ah! Não se esqueça dos dois submarinos. Também são necessários.
Vá em frente. Não se preocupe com o burburinho que o "povo de esquerda" não deixará de fazer!

1 de novembro de 2006

Despenalizar

Em Portugal, por força do artigo 140º do Código Penal, o aborto é crime, a não ser nas condições previstas no artigo 142º do dito código.
É certo que, há muito, os tribunais deixaram de condenar quem aborta e faz abortar. Todavia, havendo denúncia, sempre se abre o respectivo processo-crime, com o todo o desfilar de diligências vexatórias e, afinal, inconsequentes.
Entendem muitos – eu também – que isto não está bem assim. Não me sinto nada confortável a condenar uma mulher que aborta.
Mas…
Será preciso fazer um referendo?
Será preciso fazer uma lei nova?

Não bastará, simplesmente, eliminar o Capítulo II do Código Penal?

Cahora Bassa


O Ruvasa veio hoje falar-nos de Cahora Bassa, de "engenharia orçamental", e daquelas coisas que eram péssimas ontem e excelentes hoje.

Para avivar a memória.

29 de outubro de 2006

Bailado



Pyotr Ilyich Tchaikovsky escreveu a música para um bailado a que chamou

Щелкунчик

ou

Shchelkunchik

ou, em português

Quebra-Ossos-Nozes.