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30 de dezembro de 2008

Uso desproporcional da força

Ora aqui está!
Estes tipos explicam tudo:
Aos ataques do Hamas com morteiros e rockets, os judeus deveriam responder com o lançamento de outros morteiros e rockets. E, vá lá, de vez em quando, com um atentado suicida.
Isto sim, isto seria um uso proporcional da força!

Ah:
Se for na Grécia, a um cocktail molotov, a polícia deve responder... ... com um sorriso de agradecimento!

Mas... atenção... porque este senhor começa a não estar em sintonia com o grande povo de esquerda. Tsss, tsss, tsss...

28 de dezembro de 2008

26 de dezembro de 2008

Sócrates já controla o BCE !


"criámos as condições para que baixassem os juros com a habitação"



Arre porra!
Não haverá por aí um jornalista que saiba que a Euribor é determinada pelo Banco Central Europeu? Não haverá por aí algum que tenha a coragem para escancarar à evidência que isto é mais uma patranha deste mentiroso?
É que assim, tem de se concluir que além de controlar o BCE, Sócrates também controla os jornalistas.

24 de dezembro de 2008

Natal

Oh, como eu gosto do Natal, da consoada, do bacalhau, das filhós, da família reunida. Que maravilha!
(Também gosto da NBA)

19 de dezembro de 2008

Era o que eles queriam



Hummm...
Tenho a ideia de que já houve uma dissolução por causa de uma sesta num intervalo do "Moda Lisboa". Por isso ou coisa parecida.

14 de dezembro de 2008

Suicídio político


É uma verdadeira novidade, pelo menos para mim, ouvir António Avelãs, o carismático presidente do SPGL, a fazer a defesa da avaliação e da diferenciação dos professores.

Estou espantado e, se calhar, muitos outros professores também o estarão...


Mas há uma coisa, caro Avelãs: não será com o modelo alternativo de avaliação proposto pelo seu sindicato que se fará qualquer avaliação com diferenciação.

12 de dezembro de 2008

Avaliação alternativa

A Ministra da Educação disse que a proposta apresentada pelos sindicatos era só auto-avaliação e co-avaliação.
Não acredito! Mário Nogueira disse que iria apresentar uma alternativa séria.
Vou esperar que apareça publicada.

11 de dezembro de 2008

Mário Soares

Referindo-se à problemática criada à volta da avaliação dos professores, das greves e manifestações, disse este conhecido lutador pela liberdade que "em Democracia as greves e as manifestações não obrigam Governos a caírem".

Pois... mas o que dirá o Dr. Soares da situação que se vive hoje na Grécia?

8 de dezembro de 2008

Triste vida, a de polícia

Em consequência, enquanto os simpáticos manifestantes destroem tudo o que encontram pela frente, os polícias vão observando, a uma distância que não incomode a liberdade de expressão, fazendo todos os possíveis para que não se vejam na contingência imperiosa de intervir.
É que se isso acontece... zás!... vão presos!
Além de que, como explica o Público, é normal o arremesso de bombas incendiárias contra as forças policiais em manifestações de desagrado de estudantes anarquistas em certos bairros da capital. Portanto, a culpa é toda dos polícias! Pois se até já sabiam que era normal, por que é que não se limitaram, simplesmente, a deixar-se arder?

5 de dezembro de 2008

Suspensão... da greve


Nogueira anteviu o fiasco em que redundariam as greves regionais.
Recuou e no próximo dia 15 irá negociar.
Pode ser que então apresente a alternativa séria de que tem falado.

27 de novembro de 2008

Impensável


Convidar o ministro da defesa do governo anterior?
Sim... nos States!
Entretanto, Obama surpreende...

20 de novembro de 2008

SIMPLEX

Sem prejuízo de vir a afinar a minha opinião quando tiver conhecimento do desenvolvimento das propostas, não posso negar que reconheço alguma abertura.
Contudo, teria sido preferível deitar fora toda a tralha do "eduquês" que polvilha - e complexifica - a avaliação de desempenho dos professores e concentrar a atenção naquele que é o centro da acção docente: a sala de aula.

Volta Scolari...

13 de novembro de 2008

Comparação oportuna

Comparar o que se tem passado nas escolas nos últimos dois anos com a barafunda gerada com o atraso da colocação de professores no tempo do ministro David Justino é como comparar um episódio infeliz com a própria infelicidade. E o ministro David Justino caiu por causa disso.

Ex-ministros

Três ex-ministros da Educação, engenheiros, à conversa sobre a "crise da avaliação".

12 de novembro de 2008

Correia de Campos 2.0

A Presidente do Conselho Executivo do Infanta D. Maria confirmou hoje, de viva voz, que a avaliação estava suspensa naquela escola. Não disse que havia uma moção aprovada - seria mais uma - nem nada de parecido com o que tem sido divulgado. Disse, com toda a serenidade, que o processo de avaliação estava suspenso.
A Ministra não reagiu. Não tomou qualquer medida.
Assim, criou condições para que, da reunião dos conselhos executivos de Coimbra que amanhã se realiza, saia a resolução de suspender a avaliação nas várias escolas.
Não é difícil prever a velocidade com que o fenómeno se propagará pelo país.
...
E se isto se confirmar, não é difícil adivinhar o que José Sócrates irá fazer.

Ó pérola das pérolas

Esta !

11 de novembro de 2008

Soares - para mais tarde recordar

Em terra de unanimismos


O que irá agora dizer o nosso bom povo de esquerda?

e-escolinha

Os pais que queiram adquirir um Magalhães ao abrigo do programa e-escolinha preenchem uma ficha de inscrição onde escolhem o operador de telecomunicações que lhes entregará o equipamento, indicando, ainda, se pretendem aderir à banda larga e assinam, também, um termo de responsabilidade onde delegam na escola a competência para efectuar a inscrição do respectivo educando.
A seguir, é o professor que procede à inscrição on-line, depois de se ter identificado com o seu próprio número de contribuinte. E é ao próprio professor que cabe indicar a largura de banda e o volume de tráfego pretendido – com ampla variedade de preços – opções que não constam da ficha preenchida pelo pai.

Deve ser para isso que serve a “delegação de competências”, não?

E o número de contribuinte do professor servirá para quê?

10 de novembro de 2008

Palavras estudadas

A ministra começou a conferência de imprensa - enquanto 120 mil professores protestavam na rua - dizendo qualquer coisa como:
"Este não foi o pior dia da minha vida enquanto ministra. O pior foi o da greve aos exames."
Penso que estas palavras foram prévia e cuidadosamente estudadas...
...
Irá Sócrates "remodelá-la"?

8 de novembro de 2008

120.000 professores

80% dos professores portugueses!
É um sinal inequívoco.
Mas fico com a ideia que grande parte dos professores acha que Maria de Lurdes Rodrigues não faz parte do governo de José Sócrates e do Partido Socialista.

Avaliação de Desempenho

Externa.

Só lhe vejo vantagens.
O problema deverá residir no número de avaliadores externos necessários.

6 de novembro de 2008

Violência escolar

Um aluno agrediu uma professora. Mais um.
Sabeis qual é a sanção mais gravosa que uma escola pode aplicar a um aluno?
Transferência de Escola!
Está na Lei 3/2008.

Barack Hussein Obama



Obama ganhou folgado.

Temo que daqui a uns meses os tipos que lhe andaram a cantar loas o estejam a epitetar de "barraca" obama.
Pela minha parte, vou ficar a aguardar o prometido desmantelamento da base ilegal de Guantánamo Bay. Da mãe de todas as crises, nem falo...

3 de novembro de 2008

Recessão?


Isso seria terrível!

O que nos vale é que estes senhores da Comissão Europeia, à semelhança dos do FMI, não devem ter credibilidade.
Ainda bem que o Senhor Primeiro-Ministro escreveu em Lei (na do Orçamento, que há-de ser publicada) que a nossa economia iria crescer 0,6% em 2009.
Se está em Lei, está em Lei. E a Lei é para cumprir.
Chega de tipos catastrofistas.

Viva o Senhor Primeiro-Ministro!

30 de outubro de 2008

Direitos ou deveres?

- Max, meu cão, diz-me lá: tu, o Joca e a Milu têm direitos?
- Ó pá, nós somos cães, pá...
- Pois, mas os animais não têm direitos?
- Não, pá. As pessoas é que são titulares de direitos. Os animais não.
- Mas até há uma Carta dos Direitos dos Animais...
- Ó pá, isso não são DIREITOS dos animais; são DEVERES das pessoas para com os animais. Topas?
- Sim. Faz sentido. Mas ficas a saber que há um troglodita que defende os animais que não sabe isso!

22 de outubro de 2008

O dogma e o equívoco

Maria de Lurdes Rodrigues, Ministra da Educação, deu uma entrevista à revista Visão.
A dado passo o jornalista diz-lhe que há cerca 7,4% de alunos que reprovam na 2.ª classe e pergunta-lhe se vale a pena reprovar os alunos. A ministra respondeu assim:

“Não vale. E isto para uma criança de 7 anos é dramático. É o início de um percurso desastroso. Absolutamente desastroso. São estas crianças que depois abandonam a escola. A primeira coisa é que ficam num ano de ensino desajustado à sua idade. Todos os amiguinhos que vão ter no ano a seguir, já não são os mesmos, são mais novos, e começa aí um processo de desajuste. Todos os estudos provam que a repetência não permite recuperar nada. Porque é que ficam para trás? Porque antigamente a escola era assim.”

Esta resposta da ministra é uma declaração desassombrada e até mesmo corajosa. Ela escancara à evidência uma das razões, quiçá a mais relevante, para a baixa qualidade das aprendizagens dos alunos portugueses. Para ilustrar o que digo, vou aqui contar a história do Zé, de um dos muitos “Zé” que conheci e conheço:

O Zé entrou para a primeira classe e desde cedo revelou dificuldades na aprendizagem. A professora, atenta e dedicada, logo ensaiou estratégias diferenciadas para o ensino do Zé. O êxito, todavia, foi quase nulo. A professora, então, elaborou um relatório sobre o Zé e as suas dificuldades e o Presidente do Conselho Executivo determinou que o Zé passasse a ter horas de apoio individualizado com outra professora. E assim se fez. Mas, novamente, sem êxito. Chegado o fim do ano, feito o balanço, a professora concluiu que o Zé não estava em condições de passar para a segunda classe. Só que a Lei…
A lei é o Despacho N.º 1/2005, que no número 55 diz assim: “No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas injustificadas, em observância do disposto na Lei nº 30/2002, de 20 de Dezembro.”
Portanto, em vez de reprovar, o Zé passou para a segunda classe, acompanhando os amiguinhos, ao abrigo do sistema de passagem automática de que fala a senhora ministra, que, como se vê, já existe em Portugal.
No ano seguinte o Zé manteve a professora de apoio desde o início do ano. Mas quando esta não estava, a professora do Zé, que não era nenhuma super-mulher – nenhum professor é um super-homem – tinha dificuldade em conciliar o ensino do Zé com o dos colegas. E o que é verdade é que o Zé cada vez estava mais longe deles no progresso da aprendizagem.
O Zé gostava muito de brincar com os amiguinhos no intervalo. Mas, quando dentro da sala, o Zé ficava algo triste. Os amiguinhos faziam coisas que a professora mandava e que ele nem sequer percebia. Liam textos, discutiam, faziam composições e até já resolviam problemas de aritmética, e ele ficava sempre confuso e triste por não compreender nada daquilo. Era um “seca” estar dentro da sala. Ficava um bocadinho mais satisfeito quando ia para o computador brincar com um jogo engraçado, mas logo aparecia a professora a dizer-lhe para fazer umas coisas esquisitas. Que “seca”!
A professora, então, elaborou um relatório – mais um – e o Zé foi observado por uma psicóloga que fez algumas recomendações quanto às estratégias e às próprias actividades que lhe deveriam ser propostas. E assim foi feito, tanto pela professora da turma, como pela professora de apoio. Mas os progressos foram muito pouco sensíveis.
Chegados ao fim do ano, a professora propôs que o Zé reprovasse, que ficasse retido na segunda classe. Mas a lei…
A tal lei, no número 56, diz que: “Um aluno retido no 2º ou 3º ano de escolaridade deverá integrar até ao final do ciclo a turma a que já pertencia, salvo se houver decisão em contrário do competente conselho de docentes ou do conselho pedagógico da escola ou agrupamento, de acordo com o previsto no regulamento interno da escola ou agrupamento, sob proposta fundamentada do professor titular de turma e ouvido, sempre que possível, o professor da eventual nova turma.”
Ora, por causa disto, a professora fez um extenso relatório, pormenorizando as dificuldades do Zé e identificando todas as estratégias e medidas de apoio já utilizadas, concluindo com a proposta de que o Zé reprovasse e mudasse para uma turma da segunda classe, mais adequada ao nível de desenvolvimento do rapaz.
O Conselho Pedagógico, apesar do inerente aumento da taxa de insucesso, acabou por concordar com a proposta da professora. Só que o Presidente da Escola não lhe pôde dar seguimento: as várias turmas da segunda classe que iriam funcionar no ano seguinte já tinham o número máximo de alunos, 24, e, para que uma delas recebesse o Zé, seria preciso pedir uma autorização à Direcção Regional de Educação, sob pena de ficar em desconformidade.
Por esta razão, o Zé continuou na mesma turma dos amiguinhos. A professora também. Aliás, a super-professora ainda ficou mais super; tem, agora, os alunos que passaram para a terceira classe, tem dois alunos que estão um pouco mais atrasados e que vão seguir o programa da segunda, e tem o Zé que ainda está ao nível da primeira. Uma turma que deveria ter alunos de um só ano tem, afinal, miúdos de três anos! E não se pense que isto acontece numa escolinha de lugar único num qualquer recôndito lugar deste país. Não! Isto passa-se num moderno e bem equipado Centro Escolar!

E chega.
A continuação desta história pode ser escrita por qualquer pessoa: o progressivo distanciamento, a reprovação no 5.º ou no 7.º ano, o abandono, e até mesmo a evolução para comportamentos de indisciplina, todos sabem o resto.

Mas não tinha que ser assim! O Zé não deveria ter sido abandonado à sua sorte sob a aparência de se pretender o contrário. E haveria duas alternativas:

O Zé poderia ter ficado reprovado logo no primeiro ano. Sem dramas nem traumas. Rapidamente faria novos amiguinhos que teriam um nível de desenvolvimento mais de acordo com o dele. E, se traumas houvesse, seriam sempre mais benignos do que o que o marcou quando percebeu que não conseguia fazer as mesmas coisas que os colegas.

Mas também poderia não ter reprovado.
Efectivamente, podemos ter um sistema de passagem automática. O que não podemos é passar os miúdos para o ano seguinte mantendo juntos alunos que apresentam níveis de desenvolvimento distantes. Os alunos que transitarem sem terem atingido o nível previsto deverão ser agrupados numa turma homogénea. E que não se diga que isto é elitismo. É exactamente o contrário. É assumir que é preciso recuperar aqueles alunos e que os professores – que não são super-homens – terão menos dificuldade que se tiverem de dispersar a atenção por grupos distintos. Sei bem que isto não se coaduna com os dogmas sociológicos das Ciências da Educação, mas são exactamente esses que nos vêm afundando de há muitos anos a esta parte.

É fundamental assumir estas premissas nos 4 primeiros anos de escolaridade, isto é, na escola primária. É ela que determina o futuro dos miúdos. É nela que se adquirem as competências estruturantes que hão-de permitir o aprofundamento dos conhecimentos e sem as quais não será possível progredir, por mais apoios que se dêem aos alunos.

Se assim fizermos na escola primária, resolveremos a maioria dos problemas que actualmente surgem nos oito anos seguintes.

Também publicado no debate Educação

(O Despacho 1/2005 é de um governo do PSD mas, como tenho dito, as ciências da educação corromperam transversalmente o espectro partidário: eles têm que se citar uns aos outros...)

16 de outubro de 2008

"A Marselhesa" assobiada

"Toutes les mesures avaient été prises, mais contre l'imbécillité de 50.000 personnes qui viennent siffler nos joueurs, notre équipe nationale, sur notre terrain, il y a quelque chose d'absolument insupportable"


Ora bem:
O jogo era de L' Équipe de France no Stade de France e vai sendo normal a malta assobiar o adversário, não é?
Então porquê tanto barulho, tantas ameaças de não haver jogo se voltar a haver assobios e coisas assim?
Bem vistas as coisas, isto é apenas o exercício da liberdade de expressão e a manifestação de um multiculturalismo bem conseguido.

13 de outubro de 2008

Ai Totti, Totti..

Será que encontraste algum defeito nela, Francesco?
Até aqui ponho uma música linda. E italiana!

12 de outubro de 2008

Conversão ao liberalismo?

"Se os bancos têm falta de liquidez porque jogaram o dinheiro em casinos internacionais então têm de ser os accionistas, ou seja, os seus proprietários a fazerem aumentos de capital para garantir a capacidade do banco", defendeu o líder bloquista. Francisco Louçã salientou ainda que os bancos tiveram, até ao ano passado, "gigantescos lucros". "Não nos podem dizer que quem beneficiou desses lucros não tem hoje dinheiro para pôr nos bancos para que eles possam responder pelas suas operações"

Esta coisa de me ver a concordar com o Dr. Louçã é esquisita.

11 de outubro de 2008

Que se lixe o endividamento

Já se sabia que no Ministério da Educação há pessoas que, ignorando que o relacionamento com os municípios se faz através de protocolos e contratualizações, estão convencidas de que lhes podem dar ordens, tal e qual se tratassem de escolas.

10 de outubro de 2008

Magalhães

Durante um debate no Parlamento sobre educação agendado pelo PSD, Agostinho Branquinho considerou que "o Governo ainda não explicou, e era bom que explicasse, quem vai pagar os custos reais do Magalhães".

Não havia necessidade...

Toda a gente sabe a resposta: São os tipos que pagam impostos!

9 de outubro de 2008

Abençoado seja

Sua Excelência o Senhor Primeiro-Ministro garantiu hoje que, apesar da nefasta e satânica crise internacional que arrasta os outros países para a recessão, a economia portuguesa vai continuar a crescer, o endividamento do Estado vai aumentar apenas 2,2%, os impostos sobre as empresas vão diminuir e o programa de grandes obras públicas não vai ser revisto.

Graças ao Senhor Primeiro-Ministro, podemos estar tranquilos.
Viva o Senhor Primeiro-Ministro!

Vamos continuar a crescer

E, por isso, estou muito contente. Aquela coisa da Lois é que foi chata.

5 de outubro de 2008

Má língua

Andam para aí a dizer que este rapaz entrou no curso de Medicina ao abrigo do Estatuto de Atleta de Alta Competição, depois de ver certificado o 12.º ano através das Novas Oportunidades.

Não é verdade!

Confirmei que entrou no Superior, sim, mas no curso de Psicologia.


(tendo em conta os factos, Sociologia seria mais adequado)

2 de outubro de 2008

debate EDUCAÇÃO


O grupo parlamentar do PSD abriu um blog para discutir a questão da educação.
Todos podem enviar as suas opiniões, propostas e vivências.
É aqui.

Lello e os Russos



Imagine-se a chinfrineira se os soldados provocadores fossem americanos.

30 de setembro de 2008

700 mil milhões

Parece que o plano da pólvora foi rejeitado.
E parece-me bem.
As empresas aventuraram-se em negócios de elevado risco e devem, porque lhes correu mal, arcar com as devidas responsabilidades. É assim.

Além de que, o risco de falência por se correrem riscos excessivos regula melhor o mercado do que qualquer intervenção do Estado com o dinheiro dos contribuintes.

Olha lá se dá ao Estado para impedir a falência de qualquer empresa...
Já bem nos basta o sector "público" dos transportes de passageiros!

22 de setembro de 2008

Negócio de mercearia


Mário Ramires, no Sol, tem toda a razão.
Se o casamento não passa de um mero contrato, algo denunciável a todo o tempo pela simples manifestação de vontade de uma das partes, a que propósito andam por aí no afã de poderem vir a casar os homossexuais?
(Por mim podem casar à vontade... grrrhhh... desde que não adoptem!)

20 de setembro de 2008

Coitado do Ministro Pinho


Afinal, o homem não podia vender... não podia propor a nomeação do outro... ou ambas?

Coitado. Já bem lhe bastava ser...

11 de setembro de 2008

Portugal - Dinamarca

Ai aquelas mãozinhas do Ricardo... Ai aquelas saídas em falso...
E o Scolari teima em convocar o homem.
Apre!

10 de setembro de 2008

Agressão

Vi agora na televisão.
É que vi claramente.
Só não vê quem for cego.
Mas que grande biqueirada o Rodriguez aviou no Nuno Gomes. Livra!
Sumaríssimo! Só pode!

6 de setembro de 2008

Cluster aeronáutico

Estes três mil empregos ainda não tinham entrado na contabilidade do emprego líquido, pois não?
É que estes, desafortunadamente, têm de entrar nas contas do emprego evaporado.

28 de agosto de 2008

Mais polícia?

Para quê?
Coitados dos polícias.
Bem podem eles deter os criminosos que a lei logo se encarrega de os devolver à liberdade, que é como quem diz, neste caso, à criminalidade. E se, por uma infelicidade, se virem forçados a usar armas letais, é certo e sabido que se verão em muito maus lençois.
Coitados dos polícias.
Coitados dos magistrados.
Coitados dos juízes.
O problema não está na polícia nem nos magistrados. Está na Lei.
Como diz o PGR, o hiper garantismo concedido aos arguidos colide com o direito das vítimas, com o prestígio das instituições e dificulta e impede muitas vezes o combate eficaz à criminalidade complexa.

E como o coordenador do Observatório Permanente da Justiça - disse-o agora mesmo o Ministro Rui Pereira - é o conhecido Prof. Boaventura Sousa Santos... iremos continuar a ter os mesmos DIREITOS, LIBERDADES e GARANTIAS... e mais criminalidade, naturalmente.

27 de agosto de 2008

Mais dinheiro

Para o Ensino Superior

A falácia do emprego líquido

Aqui há uns dias vieram-me para aqui com umas histórias de empregos perdidos, empregos criados, novas pessoas à procura de emprego, mais emprego e mais desemprego, etc., tudo para tentar manter o embuste da promessa dos 150.000 novos empregos.

Só que a palavra utilizada na promessa foi "RECUPERAR".
E esta não deixa espaço para as falácias argumentativas.

26 de agosto de 2008

A culpa é das TVs ?

À falta de boas notícias, vêem-se na necessidade de preencher os espaços informativos com assaltos e homicídios e, então, a malta fica a pensar que há mais insegurança. Mas não há. É só "sensação".
E até, quem sabe se alguns destes eventos noticiados não foi objecto de contratualização? Uma espécie de "cachet", sei lá. É uma hipótese...
Ora, como não há notícias boas para para dar ao povo e como as más até podem "ajudar a aumentar os crimes", não seria melhor fazer uma leizinha a suspender os espaços informativos?

25 de agosto de 2008

Olimpíadas

Desde que me lembro, a cerimónia de encerramento mais autêntica foi a Sidney, com o Slim Dusty a cantar o "hino nacional" dos Oz. Nada daqueles maneirismos apenicados dos chineses.

22 de agosto de 2008

20 de agosto de 2008

Mau clima

Isto é aquilo de que toda a gente se apercebe no dia-a-dia.
Aquilo que só alguns entendidos percebem é que o governo continua a criar empregos líquidos.

Na cabeça

Se tivesse sido ao contrário, se tivesse sido o ourives a ferrar um tiro num dos jovens, uma determinada jornalista, por certo, não deixaria de vir lamentar a morte de mais um jovem desprotegido, e de se vir indignar pelo facto do dito cujo ourives não "estar sequer legitimado para sacar a arma do coldre".
São critérios. Legítimos, naturalmente.

18 de agosto de 2008

Compulsivamente

Apesar da vulgaridade em que se transformou, não consigo deixar de ficar perplexo perante a mentira dita por um responsável, seja ele quem for.
Uma coisa é a proclamação de uma intenção que, por um ou vários motivos, não se vem, afinal, a concretizar. É uma coisa que acontece com frequência, sobretudo com os políticos. São as chamadas "promessas".
José Sócrates fez uma dessas promessas quando anunciou que o governo iria criar 150.000 novos postos de trabalho durante a presente legislatura. Apesar da evidente utopia, apesar do aspecto propangandístico, apesar de se saber que o Estado não cria emprego, é, ainda assim, aceitável. Aceita-se enquanto isso mesmo, enquanto "promessa".
Ora, três anos volvidos sobre a proclamação da "promessa", toda a gente sabe que ela não se irá concretizar; que as empresas continuaram a encerrar; que as deslocalizações não cessaram; que o desemprego tem vindo a subir. Toda a gente sabe.
Todavia, o conhecimento da realidade não impediu José Sócrates de, ainda hoje, e mais uma vez, ter vindo reafirmar aquela "promessa", e de ter até ido mais longe. De ter dito que "desde Março de 2005 até agora houve criação líquida de 133 mil empregos".
Apre!
Criação líquida de emprego só pode significar que os novos empregados são mais que os novos desempregados. Mas... se assim fosse... a taxa...
...
Isto já não é "prometer". Isto é um comportamento obsessivo-compulsivo.

16 de agosto de 2008

Isto é que cansa

E que tal esta senhora contribuir pecuniariamente para a iniciativa de desenvolver a almejada mãe de todas as armas não letais?

Há quem tenha proposto o desenvolvimento de um engenho lançador de uma rede capaz de imobilizar uma Ford Transit em movimento, sem beliscar, sequer, os respectivos ocupantes. Pela minha parte, acho esta ideia muito esclarecida e particularmente oportuna.

Claro que, mesmo depois do engenho estar operacional, ainda será necessário resolver o problema da legitimação do lançador da rede. E este sim, este é que é O problema.

Será que um agente da autoridade poderá vir a ser legitimado como lançador de redes apanhadoras de carrinhas Transit?

12 de agosto de 2008

Ossétia e Abcásia


Há uma coisa que os americanos não aprenderam na Coreia, voltaram a não aprender no Vietnam e ainda fizeram pior no Iraque.
Os russos, por seu lado, aprenderam-na há muitos anos: quando se vai para a guerra, os jornalistas ficam à porta!

5 de agosto de 2008

ALDRABÃES

José Sócrates anunciou o "Magalhães" - o computador para crianças - com toda a pompa e circunstância.
De acordo com a informação governamental (também em vídeo), "... foi assinado um protocolo entre o Governo Português e a Intel, que viabiliza a constituição de um consórcio maioritariamente português que vai fabricar os pc’s portáteis Magalhães. Esta será, de resto, a primeira empresa da União Europeia de concepção e fabrico próprio de computadores – uma ODM, ‘Original Design Manufacturer’."

Fantástico!

Concepção e fabrico próprio... Original Design Manufacturer... A primeira na Europa... ... ...

Mas depois de ler isto, a única conclusão possível é esta: Perderam a pouca vergonha que ainda poderiam ter. Agora não têm nenhuma!

É que o computador já existe. É da Intel. Chama-se "Classmate PC". E já está em produção e venda, concorrendo com o XO da One Laptop Per Child, uma empresa sem fins lucrativos (para cúmulo, tendo em conta o ideário).

Chiça!
Magalhães, não. Aldrabães!

4 de agosto de 2008