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14 de janeiro de 2013

Incentivo Fiscal à Exigência de Fatura


Vejo por aí muito alarve a gozar o pagode, no FB e por email, com a história do Incentivo Fiscal à Exigência de Fatura. Dizem que é uma palermice hipócrita porque para atingir a dedução máxima no IRS – 250€ - é preciso colecionar faturas que perfaçam 26 mil euros.Pois deviam fazer as contas de outra maneira: Por cada 20€ de IVA descontam 1€ no IRS !!!
Cambada de burros!


Esta medida é criticável, sim, mas por outra razão. Por apenas serem consideradas as despesas com reparações de automóveis, hotelaria e restauração e cabeleireiros. Só por isso.Num sistema fiscal evoluído, como o dos EUA, praticamente tudo é dedutível e já é há muitos anos. Toda a gente pede fatura e toda a gente passa fatura.


Há melhor forma de combater a economia paralela?

10 de janeiro de 2013

"Poderá levar?"

Poderá, não. É inevitável que leve.
Salários da Função Pública e pensões consomem a esmagadora maioria dos impostos arrecadados.
O pior é que eu sou funcionário público e serei, Deus o queira, pensionista.
Por isso, dói-me. Duplamente.
Mas lá por doer, não me provoca cegueira.


27 de dezembro de 2012

Inexoravelmente Irresistível

O Supremo Tribunal do Iowa, nos EUA, considerou legal o despedimento de uma funcionária porque o patrão se sentia atraído fisicamente por ela. Aparentemente, usava roupa "demasiado justa" que o "distraía" e "ameaçava" destruir o casamento do empregador.
Melissa Nelson, de 32 anos, trabalhou 10 anos no consultório de James Knight, de 53 anos. A mulher do dentista, também colega de trabalho de ambos, sentiu que patrão e empregada se davam tão bem que um dia a tentação podia bater à porta. Vai daí, pediu ao marido que despedisse a empregada.
James consultou o pastor da igreja protestante que frequenta, que o aconselhou a avançar com o despedimento. O dentista não foi o cavaleiro que carrega no apelido, "Knight", mas foi além da letra da lei nos EUA, país em que o despedimento é livre, pagando um mês de indemnização.
O caso chegou ao Supremo Tribunal do Iowa, que se colocou perante um paradigma. "A questão que temos de responder é... pode um empregada que não está envolvida em conduta provocatória ser despedida se o patrão a vê como irresistivelmente atraente", questionou o juiz Edward M. Mansfield.
Pode não ser justo, mas não constitui descriminação, segundo o Código dos Direitos Civis do Iowa, determinou o tribunal, composto por sete homens.


26 de dezembro de 2012

Acidente profissional

Uma técnica superiora da função pública faz uma viagem de trabalho. A certa altura, envolve-se com um homem. Quando estão numa cama de hotel a ter sexo, cai da parede uma lâmpada que fere a mulher na cara, provocando-lhe, além das lesões físicas, profundas sequelas emocionais. Evidentemente, é um acidente de trabalho, merecedor de todas as formas de reparação previstas na lei. Pelo menos assim acaba de entender um tribunal superior na Austrália ao confirmar uma sentença anterior. Segundo os juizes, tudo o que de mau acontece durante uma viagem de trabalho é acidente profissional, logo encontra-se coberto pelo seguro dos funcionários públicos. A mulher continua com uma depressão e ainda não voltou ao trabalho, mas vai ser compensada. O seu nome é que não foi divulgado, por motivos de privacidade


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/funcionaria-publica-magoa-se-ao-ter-sexo-sera-indemnizada-por-acidente-de-trabalho=f774519#ixzz2GD4S139g

25 de dezembro de 2012

BPN - O custo de uma nacionalização

Que interesses obscuros teriam Sócrates e Teixeira para nacionalizarem o banco e assim atirarem milhares de milhões de euros para os contribuintes pagarem?

Esta é que é a investigação que deve ser feita.

24 de dezembro de 2012

BOAS FESTAS

Um cartão de Boas Festas feito com peças do Concerto de Natal na Igreja Paroquial de Paroquial.
Para todos um bom Natal.

23 de dezembro de 2012

Este é um problema ainda MAIOR



Duas perguntas:

1 - Quanto custam aos contribuintes os juros das dívidas destas empresas?

2 - Quais são as empresas portuguesas que batem recordes de dias de greve por ano?

16 de dezembro de 2012

Idade dos professores

Nos tempos das vacas gordas baixámos tanto a idade de reforma que hoje, dados de 2010, apenas 2% dos professores portugueses têm mais de 60 anos.
Vários amigos e ex-colegas, pouco mais velhos do que eu, estão aposentados há vários anos com pensões completas na casa dos 2.800 euros.
Conheço alguns que têm quase tantos anos de aposentação como tiveram de trabalho.
O resultado está à vista. Dramaticamente.


14 de dezembro de 2012

Massacre em Newtown

Como é que os pais irão continuar a levar as crianças à escola?


Como é que as crianças continuarão a ir à escola?


O que faz a loucura e a maldade!

13 de dezembro de 2012

O QUE FALTA PARA REAGIREM?

Falta INCONSCIÊNCIA.

Os professores estão conscientes de que os sacrifícios por que estão a passar se devem ao cumprimento do acordo com os credores assinado pelo PS de Sócrates quando a dívida que acumularam com os seus desmandos se tornou insustentável.

Se fossem insconscientes, gritariam para se rasgar o acordo.

Se fossem insconscientes, defenderiam o não pagamento da dívida.

Se fossem insconscientes, exigiriam que o governo imprimisse notas.

Se fossem insconscientes... sindicalizavam-se!

9 de dezembro de 2012

PAPI - Volta Valter, estás perdoado.


Na área da Educação, uma das primeiras medidas tomadas pelo governo de José Sócrates em 2005, foi, pela mão do Secretário de Estado Valter Lemos, publicar o Despacho 50/2005 para regulamentar os “planos de recuperação” dos alunos. Tratou-se de um normativo marcado pela ideologia eduquesa com o objetivo de conseguir o sucesso (estatístico) dos alunos à custa da desistência dos professores frente a um trabalho burocrático insano - é melhor passar um aluno do que ter de lhe fazer um plano de recuperação.
Digo isto para enfatizar que a lógica dos planos de recuperação foi servida por um despacho legal marcadamente intencional.
Para mais, para garantir o controlo ideológico do trabalho nas escolas, o governo ordenou que a IGE desenvolvesse ações de fiscalização coerciva. Todos nos lembramos das célebres “Inspeções ao Despacho 50” que flagelaram as escolas portuguesas durante vários anos.

Acontece que o atual governo revogou o famigerado Despacho 50.
E, como resquício do eduquês, deixou apenas um simples artigo no normativo – o Despacho Normativo 24-A/2012 – onde alude à elaboração de um Plano de Acompanhamento Pedagógico Individual quando o aluno não atinja os patamares considerados desejáveis, algo que qualquer professor sempre fez, e faz, ainda que apenas oralmente, sempre que se depara com um aluno com dificuldades.

Esta opção do governo deveria ter provocado justas expressões de satisfação por parte dos professores. Trata-se, afinal, do fim da subjugação à burocracia em favor da pedagogia.

Paradoxalmente, o que se lê nos “líderes” dos professores, por exemplo aqui, é rigorosamente o contrário: a saudade dos “planos de recuperação” e o gozo com os alegados futuros “PAPI” é que fazem as parangonas.
Esta esquerda radical, sobretudo quando "ferida de asa", é capaz de tudo.
Uma lástima!

PS:
Se vier a ser publicado algo de semelhante ao Desp. 50 para regulamentar os PAPI, aqui darei a mão à palmatória.

7 de dezembro de 2012

Americans, go home!


Mais um paradoxo.


A quantidade de tipos que por aí andaram a zurzir os imperialistas americanos e que agora andam destroçados por eles estarem a abandonar os Açores.


Lamentável.