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26 de setembro de 2011

Ideologicamente inquinado



Só pode!
Se a maioria dos portugueses preferissem o serviço público de TV, o share da RTP não andava pelas ruas da amargura, como bem se sabe.



Sempre me provocaram urticária os estudos elaborados para produzir resultados pré-estabelecidos.

23 de setembro de 2011

5 mil milhões de euros

É o valor da dívida da Madeira, ao que parece.
Um balúrdio!
Mas, mais espantoso, é ser um valor "idêntico ao passivo do Metro do Porto".
Como é possível deixar chegar uma empresa a este nível?
Feche-se a barraca e processem-se os administradores. Já!

18 de setembro de 2011

"Legítima defesa"

O tanas!
Sendo certo que José Sócrates queria que fosse apenas ele próprio a endividar o país, tal não justifica que Alberto João Jardim tenha feito uma pulhice desta natureza.
Parece que o PGR vai investigar com vista a eventual aplicação de sanções. Acho muito bem. Só que este PGR é o mesmo que mandou para as urtigas as escutas a Sócrates e fez orelhas moucas a outras maroscas...
Por isso, pela minha parte, estou convicto de que isto vai dar em nada.
Infelizmente...

16 de setembro de 2011

Uma lufada de ar fresco

O ministro Nuno Crato, com assinalável clareza, frontalidade, sem fugas nem subterfúgios.
Muito bem!
Melhor ainda, as ideias:
Liberdade de escolha, concorrência, e crescente autonomia das escolas para, inclusivamente, realizarem os seus próprios concursos de professores.
Os sindicatos e o "povo e esquerda" vão ficar fulos...

13 de setembro de 2011

Bancarrota

Há por aí muita gente a pensar que um país cai na bancarrota por culpa das agências de rating e dos especuladores dos mercados financeiros.
Patetice!
Um país é como uma empresa ou uma família: vai à falência quando não consegue saldar as dívidas que contraiu.
E por que é que um país contrai dívida?
Porque gasta mais do que pode pagar e tem de pedir dinheiro emprestado.

E, no caso de Portugal, onde é que se gastou, e continua a gastar, mais dinheiro do que se podia?
Bom, claro que os desvarios socialistas com as autoestradas, os rendimentos mínimos e as parcerias a esmo, nos deixaram com um volume de dívida muito considerável que agora nos custam altos juros. Mas, é preciso dizê-lo, a maior parte da despesa pública faz-se na Educação, na Saúde e na Segurança Social. Basta olhar para o Orçamento. Enquanto a Defesa, só para exemplo, "apenas" nos custa 2,1 mil milhões, a Educação atinge 8,4 mil milhões, a Saúde, 8,6 e a Segurança Social, 7,8.
Não é, portanto, de admirar que tenha de haver cortes nestes setores.
Dói? Pois dói, sobretudo quando nos tiram coisas a que estávamos habituados.

Como tenho dito, é um problema da democracia com a rotatividade do sistema partidário: as promessas acabam sempre por ter um custo elevado!
Ainda assim, estamos muito melhor que os gregos. É que nós corremos com os socialistas e eles não. Eles vão à falência e nós somos capazes de escapar.

11 de setembro de 2011

4 de setembro de 2011

Boa, Sr. Ministro

Em boa verdade, as Direções Regionais só servem para inventar tarefas que justifiquem a própria existência. E isto, obviamente, com a consequente sobrecarga das escolas.
Fez muito bem ao extingui-las.