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28 de fevereiro de 2009

Ofensivo?

É muito provável.
Por isso que não reproduzo esta foto que está no Público. Imagine-se que alguém se sente ofendido por eventual pornografia e chama a PSP. Lá era apreendido este singelo blog, não?
É melhor jogar pelo seguro.

Mas, até por não terem qualquer foto mais "ousada", pode-se perceber toda a tramoia lendo isto
http://www.dgsi.pt/jtcn.nsf/a10cb5082dc606f9802565f600569da6/083587deef7187a680257403005367f6?OpenDocument
e isto
http://www.dgsi.pt/jsta.nsf/35fbbbf22e1bb1e680256f8e003ea931/e4ae0c74da9512d68025747a003989bc?OpenDocument
e isto
http://www.avozdetrasosmontes.com/noticias/index.php?action=getDetalhe&id=1831

25 de fevereiro de 2009

Barbeiro!

Era o que a PSP devia ter chamado.

Mas nada de exageros. Nem pensar em escanhoar. Nada abaixo de "pente 3".

23 de fevereiro de 2009

19 de fevereiro de 2009

Quero, (não) posso, (mas) mando

O Plano Anual de Actividades de uma escola é um instrumento pedagógico elaborado, aprovado e homologado por órgãos da própria escola - onde têm assento os representantes de todos os sectores da comunidade - sem intervenção, em qualquer momento, de alguma instância da tutela. Como tal, também as alterações e revisões do PAA se processam no seio da própria escola.
É isto que decorre do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas aprovado, quer pelo antigo DL 115-A/98, quer pelo actual DL 75/2008.
Todavia, a DREN acha-se com legitimidade e competência para contrariar uma decisão legal e legitimamente tomada pelos órgãos da escola, escancarando a desautorização a que os sujeitou e assumindo uma arrogância esmagadora.
E nem vou falar do quão supérflua, pelo menos no contexto escolar, é a "questão de fundo".

António de Oliveira Salazar coraria de vergonha!

9 de fevereiro de 2009

Sem vergonha

Com a devida vénia ao Mário Crespo e ao JN, tenho de copiar isto para aqui, não vá ele desaparecer. É que não acredito em bruxas, pero que las tiene, tiene.

Está bem... façamos de conta

Façamos de conta que nada aconteceu no Freeport. Que não houve invulgaridades no processo de licenciamento e que despachos ministeriais a três dias do fim de um governo são coisa normal. Que não houve tios e primos a falar para sobrinhas e sobrinhos e a referir montantes de milhões (contos, libras, euros?). Façamos de conta que a Universidade que licenciou José Sócrates não está fechada no meio de um caso de polícia com arguidos e tudo.
Façamos de conta que José Sócrates sabe mesmo falar Inglês. Façamos de conta que é de aceitar a tese do professor Freitas do Amaral de que, pelo que sabe, no Freeport está tudo bem e é em termos quid juris irrepreensível. Façamos de conta que aceitamos o mestrado em Gestão com que na mesma entrevista Freitas do Amaral distinguiu o primeiro-ministro e façamos de conta que não é absurdo colocá-lo numa das "melhores posições no Mundo" para enfrentar a crise devido aos prodígios académicos que Freitas do Amaral lhe reconheceu. Façamos de conta que, como o afirma o professor Correia de Campos, tudo isto não passa de uma invenção dos média. Façamos de conta que o "Magalhães" é a sério e que nunca houve alunos/figurantes contratados para encenar acções de propaganda do Governo sobre a educação. Façamos de conta que a OCDE se pronunciou sobre a educação em Portugal considerando-a do melhor que há no Mundo. Façamos de conta que Jorge Coelho nunca disse que "quem se mete com o PS leva". Façamos de conta que Augusto Santos Silva nunca disse que do que gostava mesmo era de "malhar na Direita" (acho que Klaus Barbie disse o mesmo da Esquerda). Façamos de conta que o director do Sol não declarou que teve pressões e ameaças de represálias económicas se publicasse reportagens sobre o Freeport. Façamos de conta que o ministro da Presidência Pedro Silva Pereira não me telefonou a tentar saber por "onde é que eu ia começar" a entrevista que lhe fiz sobre o Freeport e não me voltou a telefonar pouco antes da entrevista a dizer que queria ser tratado por ministro e sem confianças de natureza pessoal. Façamos de conta que Edmundo Pedro não está preocupado com a "falta de liberdade". E Manuel Alegre também. Façamos de conta que não é infinitamente ridículo e perverso comparar o Caso Freeport ao Caso Dreyfus. Façamos de conta que não aconteceu nada com o professor Charrua e que não houve indagações da Polícia antes de manifestações legais de professores. Façamos de conta que é normal a sequência de entrevistas do Ministério Público e são normais e de boa prática democrática as declarações do procurador-geral da República. Façamos de conta que não há SIS. Façamos de conta que o presidente da República não chamou o PGR sobre o Freeport e quando disse que isto era assunto de Estado não queria dizer nada disso.
Façamos de conta que esta democracia está a funcionar e votemos. Votemos, já que temos a valsa começada, e o nada há-de acabar-se como todas as coisas. Votemos Chaves, Mugabe, Castro, Eduardo dos Santos, Kabila ou o que quer que seja. Votemos por unanimidade porque de facto não interessa. A continuar assim, é só a fazer de conta que votamos.

6 de fevereiro de 2009

QREN

Esta notícia passou discretamente. Sem alarde. Não suscitou reacções políticas nem sequer os normais comentários. E no entanto...
Caramba!
Todos os dias se ouvem anúncios de aprovações de investimentos e projectos candidatados ao QREN. Muitas vezes, até se ouve anunciar que irá ser anunciado! E no entanto...
Porra!
Em 2 anos (dos 7 de duração) só pagaram 398 milhões, 1,9% do total do programa. E destes, a maioria foi no POPH, que é como quem diz, nas Novas Oportunidades. Também é fácil de perceber porquê: é que neste caso a contrapartida nacional está garantida através da imputação dos vencimentos dos professores afectos ao programa, que já estão pagos.
No resto, nos casos em que é efectivamente necessário desembolsar a contrapartida nacional, nada!
Ora, isto tem uma consequência terrível. É que aqueles que se arrojaram a avançar com obras candidatáveis ao QREN, mesmo que previamente aprovadas, ainda não viram o dinheiro, como não o viram as empresas que lhas fizeram, e, em muitos casos, nem os trabalhadores dessas mesmas empresas.

Mas não foi por falta de anúncios nem de notícias sobre anúncios, nem sequer de cerimónias de assinaturas.

2 de fevereiro de 2009

Second Life




Fui hoje ver.
Um quase-filme, com muitos quase-famosos, e a Claudia mais a Liliana quase-quase à minha beira.