Começaram por ser os guardas prisionais a contestar a instalação de sistemas de troca de seringas nas prisões portuguesas. Não foram ouvidos.
Agora são os próprios presos que querem impedir a troca de seringas.
Uns e outros dizem que a medida não vai resolver nada e que vai aumentar o risco de propagação de doenças contagiosas.
Claro que também estou preocupado com o risco de contágio, mas estou muito mais preocupado com a aceitação expressa - institucionalização da troca de seringas - da circulação e consumo de droga nas prisões.
Percebo que o PS tenha que aderir a estas "causas fracturantes" para seduzir as franjas minoritárias com algum folclore "de esquerda". Compreende-se.
Mas, minoria por minoria, acho que é tempo de exigir a criação de um corredor nas autoestradas para os que não querem cumprir os limites de velocidade estabelecidos na Lei.
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