Noticiando os maus resultados obtidos pelos jovens portugueses na edição de 2006 do PISA, a jornalista escreveu uma frase lapidar:
A maioria acredita que o seu desempenho é bom e que aprendem rapidamente o que é ensinado nas aulas, demonstrando uma atitude bem mais confiante do que os seus colegas finlandeses, que lideram o ranking. Mas na hora de mostrar as suas competências, só três países se saem pior - Grécia, Turquia e México.
Isto é exactamente o retrato do país: tudo é acessível, tudo é fácil e todos têm opinião quanto a tudo. Somos o reino do senso comum.
O pior é quando vamos a "meças":
Isto é exactamente o retrato do país: tudo é acessível, tudo é fácil e todos têm opinião quanto a tudo. Somos o reino do senso comum.
O pior é quando vamos a "meças":
25% [dos jovens portugueses] ficam abaixo ou atingem o nível 1 de proficiência (numa escala até 6) e estão, por isso, em risco de não conseguir "participar activamente na sociedade e na economia", descreve o relatório do PISA.
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