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Isso é que era bom!
Então, se temos um Procurador-Geral nomeado por proposta do Governo e um Conselho Superior da Magistratura - que classifica, distribui e coloca juízes - em que grande parte dos membros é de nomeação política, faz algum sentido vir falar em separação de poderes?
Nenhum! Está tudo minado!
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