Cá temos mais um caso para o provar:
Valentim Loureiro e filho absolvidos
A magistrada judicial não condenou nenhum dos arguidos por considerar que o Ministério Público, responsável pela acusação, o fez baseado em presunções e suposições e não em factos que conseguisse provar na audiência de julgamento.
E este é só mais um exemplo, de entre os tantos e tantos que têm vindo a lume. De resto, conheço na primeira pessoa um grupo de tipos que foram constituídos arguidos - e ainda o são - com base numa construção mental elaborada, naquele tão mediático ímpeto justicialista, pelo investigador da Judiciária, sem suporte em qualquer factualidade.
É por isso que concordo com Valentim Loureiro: Senhor Procurador, vá ver o que fazem os investigadores criminais. Vá.
Espera aí. O procurador já não é aquele Pinto Monteiro, pois não?
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