É uma ideia de todo defensável.
Só que exige outras medidas simultâneas.
E essas medidas não incluem os ditos "apoios" e as ditas "divisões de turmas" de que fala o pai dos pais, o eterno encarregado de educação. Bom, a não ser que se avançasse para um sistema financeiramente incomportável.
Numa lógica de racionalidade, o sistema de transição automática pressupõe que, em cada ano, se reorganizem as turmas de acordo com o grau de proficiência demonstrado pelos alunos.
E a isto, meus senhores, a malta da esquerda chamará "segregação".
Portanto, se a coisa avançar, o que teremos será uma balda completa.
Grande parte dos pais só tarde de mais se dará conta dos ignorantes que tem em casa.
Safar-se-ão, e apenas, os filhos dos pais mais atentos e interessados, o que é quase o mesmo que dizer, os pais com melhor condição económica.
No final dos finais, procurando igualizar, apenas se gerará maior desigualdade.
Helas...
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