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10 de junho de 2012

É no que dão os governos socialistas

Apanham-se no poder e desatam a gastar e a gastar, na crença de que não é preciso pagar, e levam os países à falência.
Depois vêm os outros e, perante a falência, têm de pedir resgates e impor medidas impopulares.
Depois da Grécia e de Portugal, agora foi a hora da Espanha.
Em todos os casos, a mesma caraterística marca socialista.

3 comentários:

Carlão disse...

Olhe bem para os países com défices excessivos, a Direita reina na Europa. Mas é culpa do Sócrates e do Socialismo!!!
Você bem tenta, mas não consegue.
Fale do exemplo de Mangualde, ou não lhe convém?

carneiro disse...

"O socialismo só vai acabar quando acabar o dinheiro dos outros" - disse uma Senhora.

O "dinheiro dos outros" obtem-se através da expropriação da riqueza individual, vulgo, impostos e mediante a obtenção de empréstimos sobre o estrangeiro.

E depois o socialismo europeu - que não é exclusivo dos partidos socialistas - distribui o dinheiro dos outros daquele modo obtido.

Quando os outros deixam de emprestar porque deconfiam que já não vão receber o que emprestarem, e quando a riqueza individual não pode ser mais expropriada através dos impostos porque deixou de existir, temos aí o resultado do governo de Socrates. Se não houvesse o resgate pedido por ele, naquele mês a função pública já não recebia ordenados. Aliás, nos meses anteriores "aconteciam" uns misteriosos "problemas informáticos" que, agora na GNR, depois na Segurança social, depois no Mº da Justiça, etc, iam atrasando 2 ou 3 dias os pagamentos dos vencimentos e reformas.

Está bem, Sócrates não foi o único culpado. Mas só os seis anos dele fizeram mais mal ao país que os restantes 30 anos da democracia.

Curiosamente e por ironia do destino ainda é o ouro do Salazar que garante o (pouco) respeito internacional que vamos merecendo, e que a Grécia, por exemplo, não tem.

As políticas socialistas de apoio social e de reformas antecipadas e de inactividades pagas, tudo através de meios financeiros obtidos a crédito, só podia ter dado no que deu.

E em Espanha, salvo erro, são 17 "buracos da Madeira", tantos quanto as regiões autonómicas.

O melhor ainda está para chegar.

Os socialistas europeus andaram entretidos em casar os gays e em liberalizar o aborto em vez de se preocuparem com a produção de riqueza.

E o surpreendente é que, perante estas evid~encias todas ainda aparecem uns tipos a defender o Socrates.

Agnelo Figueiredo disse...

Yesssss !