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12 de maio de 2005

Contravalores (2)

Aqui está mais um exemplo do ataque aos heterossexuais. Ora leiam:
Esqueça-se a concepção tripartida "pai, mãe e filhos". O conceito de família na sociedade portuguesa há muito que deixou de caber no rótulo tradicional para se espraiar em muitos outras formas de organização familiar: desde homossexuais dos dois sexos que têm a seu cargo filhos de anteriores relações, a mãe e pais solteiros, passando por casais que conjugam filhos de anteriores uniões com filhos nascidos no seio da nova relação.

Família? Ainda por cima tradicional? Que coisa "careta". Seja moderno. Ouse formar uma nova ... família!

Até se descobriu que o conceito de família não vem definido na lei portuguesa, embora o direito a contraí-la esteja consagrado no artigo 36.º da Constituição. Além disso, a palavra "família" é referida por diversas vezes nas leis portuguesas sobre adopção, maternidade, segurança social e educação. (leia o resto aqui)

E, já agora, veja esta:
Clara tinha 17 anos quando contou à mãe que estava apaixonada por uma colega de turma. "O querer ser aceite" pela sociedade levou a que, mesmo perante o esboço de uma sexualidade diferente, Clara estivesse com os dois homens que viriam a ser pais dos seus filhos. Hoje com 28 anos, Clara vive com os pais, os dois filhos e duas irmãs. Lá em casa sempre se falou de Isabel, sua companheira há dois anos, da mesma forma descontraída como as irmãs falam dos namorados.
Continue a ler.

1 comentário:

Anónimo disse...

Eu sou do tipo de pessoa, que nunca cuspo para o ar, ou seja, acho que as coisas não acontecem só aos vizinhos... mas continuo a gostar de uma familia tradicional... pai, mãe, filhos, genros, noras...

Neste caso , como se trata a " namorada" de uma filha nora ou "genra"?

Abraço :-)