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12 de setembro de 2005

Escolas e Educação pela Europa

(No Público de 11/09/2005, edição em papel, página 7)

Em INGLATERRA
Estabelecimentos de ensino têm um ano para melhorar


As escolas inglesas que não passarem na avaliação do organismo independente responsável pela avaliação (Ofsted) vão passar a ter apenas 12 meses para apre­sentar resultados, em vez dos 18 meses a seis anos em vigor. Se depois de aplicadas as "medidas especiais" determinadas e supervisionadas pelos inspectores a situação não tiver evoluído, ao fim de um ano as escolas encerram ou mudam de direcção, anun­ciou esta semana a ministra da Educação, Ruth Kelly. "Não podemos permitir que as crianças que frequentam as escolas mais fracas sejam prejudicadas", justificou. O programa poderá entrar em vigor no próximo ano e pre­vê que uma escola que não tenha sucesso feche pura e simplesmente, passe a ser gerida por um estabelecimento vizinho ou reabra sob uma nova direcção, seja ela uma iniciativa de um grupo de pais, que recebem dinheiro do Estado para gerir a escola, de uma confissão religiosa ou patrocinadas por empresas e organizações privadas. Os professores já contestaram a medida.

Ai se o Eng. Pinto de Sousa lê o Público... Mário Soares "vai-lhe às trombas" pela certa. É que isto não é nada keynesiano...
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Em FRANÇA
Alunos do 1.° ciclo vão aprender a recitar hino

Os alunos franceses vão aprender não só a cantar co­mo a recitar a Marselhesa, o hino nacional. O ensino de alguns dos símbolos nacionais da França e da república, como o hino. a bandeira. as festas nacionais, foi incluído nos programas oficiais do 1.0 ciclo, há três anos. Mas as pa­lavras do hino nunca foram ensinadas ao pormenor. Esta inovação deixou os sindicatos dos professores indignados já que consideram uma decisão mais "ideológica do que peda­gógica". No entanto, há quem defenda que o ensino do hino é "legítima, para dar aos alu­nos um sentido de pertença a uma comunidade".

Isto devem ser coisas da Extrema Direita. Será que por lá andou o ex-ministro Paulo Portas?

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