... para a CPCJ, pois claro.
(no caso da bebé de Mozelos - Viseu)
Nas conclusões, a inoperância da Comissão é atribuída à deficiente formação dos técnicos e ao facto de nenhum destes estar a tempo inteiro naquele órgão.
Será que ainda não perceberam que, de facto, as CPCJ não existem?
Será que não sabem que as CPCJ são grupos de pessoas oriundas de múltiplos organismos - onde efectivamente trabalham - e de organizações da sociedade civil em regime de voluntariado, que se reúnem, na maior parte dos casos, quinzenalmente?
As técnicas são ainda acusadas de, na última visita a casa da família da bebé, não terem observado a mãe e a filha, aceitando a justificação do pai de que não poderiam ser incomodadas porque estavam a dormir.
E será que os pais assinaram o termo de consentimento para intervenção da CPCJ?
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