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A ideia não é despicienda, não senhor. É melhor que nada. Mas...
Não será muito difícil aferir da aptidão para esta profissão através de exame(s)?
Assim de repente?
Não seria preferível ter a coragem de "abrir" a porta da sala de aula?
Não seria melhor criar, no âmbito dos Conselhos Pedagógicos, uma comissão que, ao longo de um ano, avaliasse o desempenho do candidato em sala de aula?
Eu acho que era o desejável. E até permitiria uma outra coisa muito mais importante - a estabilização dos quadros com os professores que a escola quisesse e que, eles próprios, também quisessem:
"Olhe, gostámos do seu trabalho. Quer cá continuar? Assine aqui!"
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