A diplomacia portuguesa está de rastos.
Já não bastava aquela cena do Embaixador na Tailândia, veio agora a saber-se que, por pura inépcia, não foram acautelados os interesses nacionais junto de S. Pedro. Por esta razão, estamos a sofrer uma seca das antigas e nem se prevê quando é que a crise terminará.
Já anteriormente, um epsidódio prenunciava o que agora se confirmou: A vaga de incêndios no Verão, pelas condições particularmente sensíveis da floresta (secura).
Ora, como toda a gente sabe, o corpo diplomático não é constituído, com raras excepções, por um corpo independente do poder político, do Governo. Antes é nomeado por questões de "confiança política". Daqui se constata, mais uma vez, a absoluta incompetência de Santana Lopes pelas escolhas que fez dos embaixadores de Portugal.
Resta-nos esperar que o Eng. Sócrates faça nomeações criteriosas e que, assim, possa chover.
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