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Agora temos outra nojeira semelhante no futebol. Só que, desta vez, vem do Conselho de Justiça da Federação Portuguesa de Futebol, que, com este acórdão, veio ilibar o jogador. E fê-lo, não por o jogador estar inocente, mas porque o acusador mandou “aperfeiçoar” a acusação. E por que é que a acusação teve de ser aprimorada? Porque apenas com o resultado da análise o arguido não podia ser punido! É necessário que o acusador alegue e prove que o arguido voluntária ministrou ou de qualquer outra forma voluntária introduziu no seu organismo a substância que veio a verificar-se estar no seu corpo.
Isto, meus caros, é escabroso!
Mas vamos parodiar:
Na estrada, um condutor é mandado para e soprar o “balão”. 2,4 g/l.
- O senhor está detido
- Porquê, senhor guarda?
- Aqui o aparelho indica que o senhor tem uma taxa de alcoolemia acima do permitido.
- Pois está bem, senhor guarda. Mas só com esse resultado não posso ser punido. O senhor vai ter de provar que eu bebi voluntariamente! Passe uma boa noite!
...
Até o Secretário de Estado disse que era uma vergonha. E, pior ainda, disse que, num caso igualzinho, um outro jogador tinha sido punido. A diferença é que jogava no Guimarães…
Ai, ai... se isto fosse em Itália...
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