Parece que o plano da pólvora foi rejeitado.
E parece-me bem.
As empresas aventuraram-se em negócios de elevado risco e devem, porque lhes correu mal, arcar com as devidas responsabilidades. É assim.
Além de que, o risco de falência por se correrem riscos excessivos regula melhor o mercado do que qualquer intervenção do Estado com o dinheiro dos contribuintes.
Olha lá se dá ao Estado para impedir a falência de qualquer empresa...
Já bem nos basta o sector "público" dos transportes de passageiros!
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