Se esta coisa já estivesse em prática em 2001, teria impedido que o governo grego de então - socialista - começasse a aldrabar as contas (prática que acabou por ter continuidade nos seguintes, diga-se).
E teria tornado desnecessário que um certo governador do Banco de Portugal elaborasse uma previsão do défice com um rigor até às centésimas.
(quem não gosta, melhor fará se passar a defender a saída do Euro e da União)
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