Não fossem as lesões - de Duda e Ruben Amorim - e Queirós poderia ter prescindido de Ronaldo e Hugo Almeida.
Aí sim, a equipa portuguesa apresentar-se-ia com reforçada capacidade de marcar golos!
Apesar de tudo, salvou-se a inteligência de Carlos Queirós quando, com o jogo absolutamente controlado, sacrificou o ponta-de-lança para dispor de mais um "médio criativo". Foi brilhante!
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