Já toda a gente compreendeu que Sócrates não tomará qualquer medida para "encolher" o Estado sem que a isso seja obrigado por uma instância internacional; sem que se possa vitimizar: "Por mim deixava tudo como está, mas aqueles malandros..."
Em tempo:
E, chegados a esse momento, Sócrates não mexerá nas clientelares empresas públicas deficitárias, nem nos institutos públicos, nem nas fundações privadas com dinheiros públicos, nem, sequer, nos sumptuários gastos do aparelho político.
Nada disso. Nessa altura, Sócrates investirá contra os funcionários.
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