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25 de dezembro de 2012

BPN - O custo de uma nacionalização

Que interesses obscuros teriam Sócrates e Teixeira para nacionalizarem o banco e assim atirarem milhares de milhões de euros para os contribuintes pagarem?

Esta é que é a investigação que deve ser feita.

11 comentários:

BlueShell disse...

..."esta" ...por oposição a que outra?

Ou queres que se vá a outro blog para nos contextualizarmos? Se é isso, diz!

carneiro disse...

quando as lojas se cruzam, as diferenças partidárias esbatem-se, e os interesses prevalentes toleram-se reciprocamente.

Agnelo Figueiredo disse...

Só pode.

Anónimo disse...

Atão...mas aqui até sao mais os do PSD q os do PS.
Indiscretivel sem vergonhisse e calamidade p o país...deviam ser tds presos.

Convidada

Anónimo disse...

Indiscritivel..

Ricardo Antunes disse...

IndEscrItível ! Valha-me Deus...

Anónimo disse...

Eu sei. Nao estive para meter aqui um 3ºcomentario a emendar novamente Ó Ricardo Martins.

Convidada

Anónimo disse...

Ricardo Antunes.

Ahahahaha...

BlueShell disse...

O Ricardo não deveria invocar o Nome do Senhor em vão. Sabe que é pecado, ou não sabe?Provavelmente não tem ido à Igreja, ou não tem lido a Bíblia. Far-lhe-ia bem uma e outra coisa.

Ricardo Antunes disse...

Valha-me o Demo, então!

Ricardo Antunes disse...

Quando o senhor, também conhecido como deus, se apercebeu de que a adão e eva, perfeitos em tudo o que apresentavam à vista, não lhes saía uma palavra da boca nem emitiam ao menos um simples som primário que fosse, teve de ficar irritado consigo mesmo, uma vez que não havia mais ninguém no jardim do éden a quem pudesse responsabilizar pela gravíssima falta, quando os outros animais, produtos, todos eles, tal como os dois humanos, do faça-se divino, uns por meio de mugidos e rugidos, outros por roncos, chilreios, assobios e cacarejos, desfrutavam já de voz própria. Num acesso de ira, surpreendente em quem tudo poderia ter solucionado com outro rápido fiat, correu para o casal e, um após outro, sem contemplações, sem meias-medidas, enfiou-lhes a língua pela garganta abaixo.
Ámen.