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Foi dizer a Diana Andringa, deputada do Bloco de Esquerda, que foi «pressionado», pelos media, para emitir um comunicado a dizer que os incidentes de 10 de Junho em Carcavelos foram um arrastão e envolveram 400 pessoas.
A senhora deputada, que também é jornalista, chapou a entrevista do polícia (filmada) num site do bloco.
Agora, o polícia queixa-se de um «inqualificável o aproveitamento político» das suas declarações, «prestadas a alguém que pensava ser uma jornalista com ética», já que Diana Andringa lhe pediu colaboração para um "trabalho para fins académicos e pedagógicos".
Assim sendo, este homem não pode continuar em funções. Primeiro porque aceita pressões de jornalistas, e depois porque volta a aceitar pressões de outros jornalistas.
(está tudo na 1ª página do Expresso)
Acresce que é uma falta grosseira ao dever de zelo acreditar que os bloquistas têm ética.
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