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4 de dezembro de 2011

Manifesto - Mais dinheiro para a Educação

É o que está no manifesto. Vem no Público de hoje, p. 54.

Pretende-se "... utilizar todas as nossas energias contra o esvaziamento do papel do Estado na educação, o desmantelamento de políticas de combate às desigualdades escolares e contra uma reestruturação curricular cujo sentido seja a recuperação de uma escola conservadora..."


Bem se vê o que se quer: manter a escola no lodo em que se encontra, manter a lógica do nivelamento por baixo, manter as políticas de "experimentação pedagógica" e continuar a dar primazia à teoria do coitadinho em detrimento do primado do saber e da competência.

E, se dúvidas houvesse, bastaria ler os nomes dos subscritores, entre outros, Ana Benavente, Ana Drago, António Avelãs, António Teodoro, Fernando Rosas, João Teixeira Lopes, Mário Nogueira e Paulo Guinote.

Por qualquer razão estranha, acho que falta aqui o nome do pai dos pais, o eterno Albino Almeida. Não terá sido convidado a assinar?

De qualquer forma, este manifesto tem já um efeito interessante: Paulo Guinote assumiu-se ao lado dos comunistas e bloquistas. É sempre bom quando as coisas se definem.

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