Anda por aí tudo eufórico com o discurso de Sócrates. Diz-se que deu um sinal claro que vai dar caça aos interesses das corporações. Claro que subscrevo. As corporações, não o parecendo, são ESTADO, e o que eu quero é menos Estado. É por isso que penso que Sócrates apenas deu um tiro de pólvora seca. A liberalização da venda de medidamentos não sujeitos a prescrição médica não é significativa. Como é óbvio, os farmacêuticos vão protestar. Sempre são uns "trocados"a menos. Mas a medida é tímida e apenas serve objectivos de marketing político.
Medida séria a anunciar teria sido o fim dos constrangimentos à abertura de novas farmácias. Isso sim.!
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