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28 de setembro de 2012

Cedências aos sindicatos


Desta vez tenho de concordar com Manuel Pereira, da ANDE. Acho que é a primeira vez que concordo com algo que diz. Mas agora tem razão: O PROCESSO DE SELEÇÃO DE PROFESSORES TORNOU-SE UMA ABERRAÇÃO.
Para resolver o problema, a receita é muito simples:
DAR AUTONOMIA À ESCOLA!
Deixar que a escola defina os seus critérios de seleção sem qualquer ingerência.
Os candidatos que se sintam defraudados devem apresentar queixa no tribunal.
E é aqui que os sindicatos deveriam entrar: patrocinando os seus associados.

Todas as outras alternativas são centralistas e cegas. Não permitem que a escola escolha. Não prestam!

9 comentários:

Isabel disse...

Lê:
http://www.arlindovsky.net/2012/09/blogosfera-visto-da-provincia-2/

Isabel

Anónimo disse...

Sim mas mais grave para mim é a agressão do segurança do PM; o racionamento ou a falta de ética do Conselho e a falta caracter (no minimo) do Governo, ao rasgar o acordo adotado para o desemprego bem como para os subsidios da F.P., por exemplo...

Convidada

Maria Aguiar disse...

Nada como ir de Mangualde para Alverca para uma entrevista que não chegou a 10 minutos. Fizeram meia dúzia de perguntas às quais tinham resposta no portefólio (previamente enviado e não lido!!)

Tudo isto para lá ficar quem já lá esteve...

ah o fel e os insultos a cruzarem o pensamento...
Este sistema é absolutamente ridículo.

Agnelo Figueiredo disse...

Nada que não te tivesse dito, não foi, Maria?

Maria Aguiar disse...

Mas se todos sabem, se todos concordam, porque é que insistem e persistem em convocar para entrevistas?
Já que se investe tanto na tecnologia podiam ser feitas por video-conferência...poupar-se-iam imensos recursos...

O que interessa é fazer o desempregado andar ocupadinho a brincar às coisas sérias.

Agnelo Figueiredo disse...

Aí tens toda a razão. Entrevista presencial quando o critério contempla continuidades, é asneira grossa.

Pedro disse...

Eu cá continuo a dizer o que sempre disse: entre um centralismo burocrático, mas imparcial e uma autonomia rápida, mas parcial e injusta, prefiro a primeira opção. Claro que o ideal seria uma autonomia rápida, eficiente e imparcial, mas esta parece ser difícil de concretizar em Portugal...

Agnelo Figueiredo disse...

Viva Pedro

Trata-se de um receio infundado.
A esmagadora maioria dos diretores que conheço, e conheço muitos, são pessoas que exercem os seus mandatos com retidão e legalidade.
Aliás, se assim não fosse, os diretores estariam atafulhados de processos disciplinares e judiciais, o que não se verifica de todo.
É tempo de acabar com a desconfiança!

Isabel disse...

LOL