Afinal foi só a 4!
Deixo aqui uma palavra de simpatia para o Sr. Jerónimo de Sousa, que, com a sua afonia, poderá ter sido o que mais capitalizou.
O Prof. Anacleto Louçã esteve no seu estilo provocatório, embora mais moderado, continuando convicto de que é o único homem sério à face da terra. Defendeu a despenalização do aborto como primeira prioridade, a distribuição de heroína aos toxicodependentes, e a diferenciação da idade da reforma das mulheres (?).
O Dr. Paulo Portas esteve muito bem. Sereno e seguro. Já ouvi dizer que tinha sido o "vencedor".
O Dr. Santana Lopes foi o que se apresentou mais bem preparado, mais conhecedor dos problemas e mais consistente nas propostas. Surpreendeu-me. Solto e acutilante. Ficam dois momentos, não políticos, mas suficientemente elucidativos:
Para Louçã sobre os benefícios fiscais à Banca: Tem aí o despacho? Tem? Então mostre-o!
Para Sócrates: Lá está o senhor a dar mostras desse mau-feitio que começa a ser conhecido!
O Eng. Sócrates esteve ao seu nível. O da trivialidade, da superficialidade e das generalidades. Mais uma vez não foi para além dos chavões. Nem uma única ideia. Nem o seu programa eleitoral soube defender. Irá desincentivar as reformas antecipadas (ou seja aumentar a idade da reforma - que apoio) e estudar a sustentabilidade da Segurança Social. O homem não tem ideias sobre o que quer que seja. Vai estudar, estudar e estudar.
Se isto não é um Guterres recauchutado...
1 comentário:
Tens que estudar um bocadito de estratégio eleitoral
mocho- armado em estratega
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