30 de outubro de 2006
Nuclear?
Não, obrigado!
Ná!
Nós não precisamos disso para nada.
Já estamos servidos pelas centrais espanholas...
29 de outubro de 2006
Bailado
28 de outubro de 2006
Quanto mais falam...
... mais se (nos) enterram!
A tutela prepara-se ainda para aumentar de cinco para oito horas diárias o tempo de aulas que cada professor pode dar. Uma medida "muito negativa do ponto de vista pedagógico", considera Mário Nogueira.
Interrupções... férias no Natal... férias na Páscoa... trabalho diário...
Dr. Nogueira, faça-nos um favor: NÃO FALE!
O Sr. percebe que, no enquadramento actual, este horário é ilegal?
Suada mas... esmagadora
26 de outubro de 2006
Grandes Portugueses
Estava eu a preparar-me para votar no D. João II quando comecei a ouvir, e a ver, uma certa "gaijita de olhar bovino".
Resultado:
Convenceu-me! Alterei mesmo o sentido do meu voto.
Resultado:
Convenceu-me! Alterei mesmo o sentido do meu voto.
25 de outubro de 2006
Ranking 2006
Não falta por aí quem diga “cobras e lagartos” dos rankings das escolas.
Que não! Que não se podem estabelecer comparações entre escolas. Que cada escola tem o seu ethos. Que escolas com alunos diferentes têm de obter resultados diferentes. Outros há, que, rejeitando igualmente os rankings, argumentam que o que é fundamental na escola não são os resultados dos seus alunos, mas antes o processo desenvolvido. Estes últimos são aqueles que, por norma, abominam a avaliação do que quer que seja, muito menos dos professores, e que, em desespero de causa, se refugiam invariavelmente em critérios marcados por ampla subjectividade. Sempre dá para ir iludindo a realidade...
Não sou um fanático dos rankings, mas penso que todas as escolas podem beneficiar do conhecimento da sua performance.
Na nossa escola secundária sabemos bem que não devemos comparar-nos com os colégios privados das “capitais”, nem com as “escolas de referência” das grandes cidades. Não temos essa veleidade. Não nos passa pela cabeça, por exemplo, pedir “meças” à Alves Martins, o antigo Liceu Nacional de Viseu. Todos sabemos que se processa uma verdadeira “selecção natural” nas inscrições para frequência destas instituições (4); que um percurso escolar menos conseguido no Básico dificilmente será aceite por ali; que a generalidade dos alunos que lá andam, têm pais que investem na formação dos filhos, exigindo-lhes responsabilidades que outros não fazem. Pais cuja exigência perante a escola e os professores, não é inferior à própria exigência perante os filhos. E isso, na maior parte dos casos, é que faz a diferença.
Mas, o facto de sabermos isso, não nos impede de aferir, sem complexos, o nosso desempenho. De nos situar, comparativamente, em contextos geográficos e socioeconómicos semelhantes. De analisar os nossos resultados e o nosso percurso.
E de daí tirarmos ilações consequentes, obviamente.
Que não! Que não se podem estabelecer comparações entre escolas. Que cada escola tem o seu ethos. Que escolas com alunos diferentes têm de obter resultados diferentes. Outros há, que, rejeitando igualmente os rankings, argumentam que o que é fundamental na escola não são os resultados dos seus alunos, mas antes o processo desenvolvido. Estes últimos são aqueles que, por norma, abominam a avaliação do que quer que seja, muito menos dos professores, e que, em desespero de causa, se refugiam invariavelmente em critérios marcados por ampla subjectividade. Sempre dá para ir iludindo a realidade...
Não sou um fanático dos rankings, mas penso que todas as escolas podem beneficiar do conhecimento da sua performance.
Na nossa escola secundária sabemos bem que não devemos comparar-nos com os colégios privados das “capitais”, nem com as “escolas de referência” das grandes cidades. Não temos essa veleidade. Não nos passa pela cabeça, por exemplo, pedir “meças” à Alves Martins, o antigo Liceu Nacional de Viseu. Todos sabemos que se processa uma verdadeira “selecção natural” nas inscrições para frequência destas instituições (4); que um percurso escolar menos conseguido no Básico dificilmente será aceite por ali; que a generalidade dos alunos que lá andam, têm pais que investem na formação dos filhos, exigindo-lhes responsabilidades que outros não fazem. Pais cuja exigência perante a escola e os professores, não é inferior à própria exigência perante os filhos. E isso, na maior parte dos casos, é que faz a diferença.
Mas, o facto de sabermos isso, não nos impede de aferir, sem complexos, o nosso desempenho. De nos situar, comparativamente, em contextos geográficos e socioeconómicos semelhantes. De analisar os nossos resultados e o nosso percurso.
E de daí tirarmos ilações consequentes, obviamente.
(4) Também se verifica um processo destes nas inscrições para a Profissional de Torredeita.
Ver Expresso, Público e Correio da Manhã.
21 de outubro de 2006
18 de outubro de 2006
16 de outubro de 2006
Ultra-leve
Diz a revista do 24 Horas de Sábado, 14, que esta menina, enquanto anda a acabar três disciplinas do 9º ano, é manequim, embora se sinta mais à vontade como modelo fotográfico.
Tem 175 cm de comprimento e uma silhueta de 85-61-93. Tudo dimensões de aeronave, embora do tipo ultra-leve - 16 anos!!!
A questão é:
Se em vez de trabalhar na passerelle o fizesse numa fábrica, era considerado trabalho infantil... ou não?
Tem 175 cm de comprimento e uma silhueta de 85-61-93. Tudo dimensões de aeronave, embora do tipo ultra-leve - 16 anos!!!
A questão é:
Se em vez de trabalhar na passerelle o fizesse numa fábrica, era considerado trabalho infantil... ou não?
15 de outubro de 2006
Tinha razão.
13 de outubro de 2006
Graças a Deus!
Louvado seja o senhor ministro Pinho por ter determinado o fim da crise.
Andava eu para aqui a preocupar-me com falências, encerramentos e deslocalizações. E ... afinal...
Viva o crescimento económico!
Pois se até já criou 48 mil novos empregos...
Estes tipos que se andam por aí a manifestar são uns ingratos. Bom, também se pode dar o caso de ainda não saberem deste anúncio.
Andava eu para aqui a preocupar-me com falências, encerramentos e deslocalizações. E ... afinal...
Viva o crescimento económico!
Pois se até já criou 48 mil novos empregos...
Estes tipos que se andam por aí a manifestar são uns ingratos. Bom, também se pode dar o caso de ainda não saberem deste anúncio.
11 de outubro de 2006
Selecção
Tudo teria sido diferente se nos tivessem deixado jogar com o Moretto, o Luisão, o Leo, o Alcides, o Karagounis e o Micolli!
Nuno Gomes
... continua a dar excelentes apontamentos.
Mas há qualquer coisa que não está bem. Parece que os polacos são mais.
__________________________________
Momento de desentendimento:
O árbitro não sabe que é normal marcar-se falta quando Nuno Gomes vai ao chão.
__________________________________
Nem Deco ... nem Ronaldo...
Tem razão o comentador: parece que os portugueses andam de muletas.
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Golo... Golo... Golo....... Nuno Gomes.
Diz o comentador que ele é frouxo. Qual frouxo, qual carapuça!
Mas há qualquer coisa que não está bem. Parece que os polacos são mais.
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Momento de desentendimento:
O árbitro não sabe que é normal marcar-se falta quando Nuno Gomes vai ao chão.
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Nem Deco ... nem Ronaldo...
Tem razão o comentador: parece que os portugueses andam de muletas.
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Golo... Golo... Golo....... Nuno Gomes.
Diz o comentador que ele é frouxo. Qual frouxo, qual carapuça!
9/11 - 10/11
10 de outubro de 2006
2006 dC = 1427 dM = 312 dV
8 de outubro de 2006
Esta Guarda...
... não é a minha guarda.
Andam por aí a dar tiros em jovens civis, impedindo-os de exercer os seus ofícios e, pior ainda, atentando contra a sua segurança, o que se constitui como clara perseguição de uma minoria desprotegida.
Têm de ser detidos sem demora.
Não sabem que o vosso papel deve ser o de reprimir ospacatos papalvos cidadãos?
Ide mas é para a estrada vigiar os perigosos incumpridores ocasionais do Código da Estrada.
(imagem de http://static.flickr.com/34/113411549_21008d0dc4.jpg)
Andam por aí a dar tiros em jovens civis, impedindo-os de exercer os seus ofícios e, pior ainda, atentando contra a sua segurança, o que se constitui como clara perseguição de uma minoria desprotegida.
Têm de ser detidos sem demora.
Não sabem que o vosso papel deve ser o de reprimir os
Ide mas é para a estrada vigiar os perigosos incumpridores ocasionais do Código da Estrada.
(imagem de http://static.flickr.com/34/113411549_21008d0dc4.jpg)
7 de outubro de 2006
SCUT - ÁGUA
Mais uma incoerência!
Será que que preconizar que "o preço [da água] cobrado aos cidadãos deve cobrir os custos suportados pelas entidades gestoras" não é defender o princípio do utilizador-pagador?
6 de outubro de 2006
Expressividade
4 de outubro de 2006
Até nos USA?
Whirlpool deslocaliza-se para o México e despede 1200 postos de trabalho nos EUA
Senhor Bush, você é um borrachão ainda maior do que dizem por aí. Se você nem consegue obrigar uma empresa americana a continuar a laborar na América, como se poderia esperar que as obrigasse a "cumprir contratos" noutros países?
Que vergonha, senhor Bush.
Senhor Bush, você é um borrachão ainda maior do que dizem por aí. Se você nem consegue obrigar uma empresa americana a continuar a laborar na América, como se poderia esperar que as obrigasse a "cumprir contratos" noutros países?
Que vergonha, senhor Bush.
1 de outubro de 2006
SCUT - Desvendado o mistério!
Estive na inauguração do último troço da A25: Mangualde – Boa Aldeia. Alguns pensam que lá fui para “aparecer” ao lado do senhor primeiro-ministro. Coitados... Ignoram os deveres dos anfitriões. Que Deus os ilumine…
Bom, mas aprendi lá duas coisas.
A primeira foi o desvendar do mistério: A que se deveu a decisão de não portajar a A25?
Pois bem, como se vê na foto, a A25 não terá portagens em resultado da luta daComissão de Utentes contra as portagens, ai, Comité de Luta contra o encerramento nocturno dos SAP, bolas, Movimento contra o encerramento das escolas, apre!, do PCP!
A outra, foi a razão pela qual o traçado da A25 é o que está a vermelho, com aquela curva terrível já chamada de "bossa do camelo", em vez de ser, mais ou menos, o que pintei a verde (é uma pena as fotos do Google Earth terem mais de um ano). Mas isso fica para outra vez.
Bom, mas aprendi lá duas coisas.
A primeira foi o desvendar do mistério: A que se deveu a decisão de não portajar a A25?
Pois bem, como se vê na foto, a A25 não terá portagens em resultado da luta da
A outra, foi a razão pela qual o traçado da A25 é o que está a vermelho, com aquela curva terrível já chamada de "bossa do camelo", em vez de ser, mais ou menos, o que pintei a verde (é uma pena as fotos do Google Earth terem mais de um ano). Mas isso fica para outra vez.
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