29 de novembro de 2006
Global Orgasm
“A combinação da alta energia orgásmica, com uma vontade intensa, tem um efeito maior do que a meditação e as orações em massa”
Vá lá. Adira a esta iniciativa. Contribua para a paz na Terra!
Dia 22/12/2006, "com quem quiser, onde entender, no momento em que estiver sintonizado, mas com toda a energia".
(Pela expressão da senhora da foto, estou tentado a dizer que se está antecipar. E isso é ... BATOTA)
Vocabulário "normal"
O Tribunal da Relação de Guimarães desceu de 12.500 para 10 mil euros a multa que a autarca de Felgueiras, Fátima Felgueiras, terá de pagar por «difamar» o seu ex-vereador Horácio Costa, disse à Lusa fonte judicial, esta terça-feira.
Segundo a fonte, o Tribunal considerou «excessiva» a multa de 250 dias à taxa diária de 50 euros a que o Tribunal de Fafe a condenara a 22 de Março, descendo-a para 200 dias. O Tribunal manteve, no entanto, a decisão que obriga ao pagamento de 1.250 euros, a título de indemnização, ao queixoso, Horácio Costa.
......
O Tribunal considerou que seria «legítima» uma chamada de atenção pela autarca para o comportamento político de Horácio Costa, mas «noutros termos», considerando difamatórias as expressões usadas na entrevista tais como «patife, sem coragem, sem vergonha e sem escrúpulos, sem estrutura e dignidade, um verdadeiro terrorista».
Apesar disso, deu como provado que «as expressões usadas e as afirmações proferidas no decurso da entrevista fazem parte do vocabulário normal, consagrado e aceite na disputa política nacional».
Resumindo:
Na opinião dos juízes, o crime de difamação é prática corrente na política nacional.
É fantástico!!!
Segundo a fonte, o Tribunal considerou «excessiva» a multa de 250 dias à taxa diária de 50 euros a que o Tribunal de Fafe a condenara a 22 de Março, descendo-a para 200 dias. O Tribunal manteve, no entanto, a decisão que obriga ao pagamento de 1.250 euros, a título de indemnização, ao queixoso, Horácio Costa.
......
O Tribunal considerou que seria «legítima» uma chamada de atenção pela autarca para o comportamento político de Horácio Costa, mas «noutros termos», considerando difamatórias as expressões usadas na entrevista tais como «patife, sem coragem, sem vergonha e sem escrúpulos, sem estrutura e dignidade, um verdadeiro terrorista».
Apesar disso, deu como provado que «as expressões usadas e as afirmações proferidas no decurso da entrevista fazem parte do vocabulário normal, consagrado e aceite na disputa política nacional».
Resumindo:
Na opinião dos juízes, o crime de difamação é prática corrente na política nacional.
É fantástico!!!
28 de novembro de 2006
27 de novembro de 2006
26 de novembro de 2006
Fui ver...
24 de novembro de 2006
23 de novembro de 2006
É disto que precisamos...
22 de novembro de 2006
21 de novembro de 2006
20 de novembro de 2006
WTO
Estes senhores aproveitaram a cimeira da ASEAN em Hanoi para negociarem a entrada da Rússia na WTO. Era a “última grande economia” que ainda não integrava a organização.
É por esta e por outras como esta que as nossas fábricas (veja-se a nossa Malhacila) fecham.
Estes senhores, nomeadamente os europeus dos países com tecnologias de ponta, não se importam de perder empresas de mão-de-obra intensiva em troca da venda de equipamentos e maquinaria tecnologicamente avançada.
Veja-se aqui o caso da inglesa BONAS toda satisfeita por vender teares ao Paquistão. Não vende malhas nem tecidos, mas vende maquinaria de ponta.
O problema é que dentro em pouco, nem teares, nem comboios, nem centrais nucleares, a Europa lhes vende. É que vários destes países asiáticos não reconhecem os tratados internacionais sobre marcas e patentes…
Nem estes, nem os outros (protecção social, duração do trabalho, aposentação...)
(porra! Já pareço o evangelista a pregar contra a globalização)
É por esta e por outras como esta que as nossas fábricas (veja-se a nossa Malhacila) fecham.
Estes senhores, nomeadamente os europeus dos países com tecnologias de ponta, não se importam de perder empresas de mão-de-obra intensiva em troca da venda de equipamentos e maquinaria tecnologicamente avançada.
Veja-se aqui o caso da inglesa BONAS toda satisfeita por vender teares ao Paquistão. Não vende malhas nem tecidos, mas vende maquinaria de ponta.
O problema é que dentro em pouco, nem teares, nem comboios, nem centrais nucleares, a Europa lhes vende. É que vários destes países asiáticos não reconhecem os tratados internacionais sobre marcas e patentes…
Nem estes, nem os outros (protecção social, duração do trabalho, aposentação...)
(porra! Já pareço o evangelista a pregar contra a globalização)
18 de novembro de 2006
Mário Sottomayor Cardia
Os mais novos não se lembrarão, é claro.
Mário Sottomayor Cardia, que faleceu ontem, foi Ministro da Educação em Governos chefiados por Mário Soares. Nos idos de 75 e 76, durante a "saudosa gestão democrática das escolas” que se seguiu ao saneamento dos reitores e directores, Sottomayor Cardia tentou pôr alguma ordem num sistema absolutamente anárquico que (não) funcionava em permanente plenário, de modo totalmente desarticulado e discricionário. Fez publicar, então, o Decreto-lei Nº 769-A/76. A contestação foi gigantesca. Nas escolas e nas ruas. Era o “regresso ao fascismo”.
A Lei perdurou por 22 anos, mas o ministro foi afastado. Lembro-me bem de se dizer “Olha o Sottomayor q’Ardeu!”
Um apontamento final para lembrar que, passados 22 anos, os mesmos (as mesmas forças) que lutaram contra o 769-A/76, defenderam-no afincadamente face ao 115-A/98.
Coerências...
Mário Sottomayor Cardia, que faleceu ontem, foi Ministro da Educação em Governos chefiados por Mário Soares. Nos idos de 75 e 76, durante a "saudosa gestão democrática das escolas” que se seguiu ao saneamento dos reitores e directores, Sottomayor Cardia tentou pôr alguma ordem num sistema absolutamente anárquico que (não) funcionava em permanente plenário, de modo totalmente desarticulado e discricionário. Fez publicar, então, o Decreto-lei Nº 769-A/76. A contestação foi gigantesca. Nas escolas e nas ruas. Era o “regresso ao fascismo”.
A Lei perdurou por 22 anos, mas o ministro foi afastado. Lembro-me bem de se dizer “Olha o Sottomayor q’Ardeu!”
Um apontamento final para lembrar que, passados 22 anos, os mesmos (as mesmas forças) que lutaram contra o 769-A/76, defenderam-no afincadamente face ao 115-A/98.
Coerências...
Ortografia
Quando, na pressa de ripostar, a gente troca as letras, falha uma acentuação ou se nos escapa alguma vírgula… “prontos!”, foi um “errozito”. Toda a gente percebe o que aconteceu e ninguém liga nada. É normal.
Naturalmente, se o erro se torna norma, passa-se da gralha à ignorância.
Ora, embora isto não pretenda ser um santuário da Língua Portuguesa, é de bom-tom que não se venha para cá maltratá-la.
Só isso.
Naturalmente, se o erro se torna norma, passa-se da gralha à ignorância.
Ora, embora isto não pretenda ser um santuário da Língua Portuguesa, é de bom-tom que não se venha para cá maltratá-la.
Só isso.
16 de novembro de 2006
Absentismo
Um pouco por todo o país, Mangualde não foi excepção, decorreram hoje protestos dos alunos do secundário. No meio das reivindicações habituais - educação sexual e não aos exames - surge uma nova bandeira. "Não às aulas de substituição!"
Até ouvi que, na capital, os alunos protestantes se juntaram aos professores em vigília na 5 de Outubro, numa luta, ao que possa parecer, comum. Muito curioso...
Centremo-nos nas aulas de substituição.
Pela minha parte, como já aqui repeti, a "invenção" das aulas de substituição resultou de se ter pegado no problema (do absentismo) pelo lado das consequências, em vez do das causas.
Mas vamos lá: sim, não, e porquê?
Até ouvi que, na capital, os alunos protestantes se juntaram aos professores em vigília na 5 de Outubro, numa luta, ao que possa parecer, comum. Muito curioso...
Centremo-nos nas aulas de substituição.
Pela minha parte, como já aqui repeti, a "invenção" das aulas de substituição resultou de se ter pegado no problema (do absentismo) pelo lado das consequências, em vez do das causas.
Mas vamos lá: sim, não, e porquê?
Manutenção?
Vejam lá que até eu, que a tenho defendido, fiquei apreensivo.
Senhora Ministra, que cenário é esse que envolve “mediante formação suplementar, colocar professores no exercício temporário de funções técnicas, nomeadamente, em bibliotecas, apoio jurídico, manutenção de instalações ou ligação às famílias.”
Apoio jurídico? Quer dizer, formação complementar para poderem prestar apoio jurídico? E para apoiar quem?
E manutenção? Manutenção de instalações?
Está a pensar em coisas como caixilharias, vidros e pinturas?
Ó Senhora Ministra…
Senhora Ministra, que cenário é esse que envolve “mediante formação suplementar, colocar professores no exercício temporário de funções técnicas, nomeadamente, em bibliotecas, apoio jurídico, manutenção de instalações ou ligação às famílias.”
Apoio jurídico? Quer dizer, formação complementar para poderem prestar apoio jurídico? E para apoiar quem?
E manutenção? Manutenção de instalações?
Está a pensar em coisas como caixilharias, vidros e pinturas?
Ó Senhora Ministra…
15 de novembro de 2006
13 de novembro de 2006
Um grande golo
Foi um jogo vibrante o de 13 de Maio de 2009. O Benfica conquistou mais uma Taça dos Campeões. Adolfo, 46 anos, técnico tributário, tinha bebido uns finitos no café, para disfarçar o nervosismo, enquanto via o jogo na Sport TV. Mas no final foi a explosão! Que golão! Uma verdadeira descarga de adrenalina. Estava radiante!
Chegou a casa, onde sua mulher, Isilda da Purificação, professora, estava a ver uma série no AXN. O filho mais novo, 14 anos, já estava a dormir, e ainda era muito cedo para que o mais velho, 17 anos, entrasse em casa. Adolfo sentou-se no sofá, bem juntinho a Isilda, e colocou-lhe o braço em volta dos ombros, meigamente. Isilda estranhou. Não era hábito. Ignorou. Mas ele … aumentou a pressão do abraço. Isilda levantou-se rapidamente.
- Estou cansada. Vou dormir. Amanhã tenho que aturar aqueles putos insolentes do 9º + 1…
Adolfo viu-a sair. Pegou no telecomando e pensou que seria agradável ver a repetição do jogo no Canal 1, lá para as duas da manhã. Mas sentia-se invulgarmente bem, satisfeito, cheio de energia… Apagou a TV e foi para quarto.
- Já aí vens?
- Zildinha, minha linda, estás tão…
- Olha para esta agora. Olha para o que te deu. Julgava que isso já nem funcionava…
- Zildinha, não digas isso… vá lá…
- Dá-te para cada uma. Passas meses e meses… e hoje lembras-te… Valha-te Deus…
Adolfo despiu-se rapidamente e meteu-se na cama. Nu!
- Zildinha… sussurrou bem coladinho ao ouvido.
- Está quieto! Vira-te para lá e dorme.
- Zildinha… ciciava ele enquanto a afagava, acariciava, apalpava…
Mas Isilda, obstinada, repelia-o.
Adolfo, por seu lado, estava bem disposto e não desistia. A sua mão percorria o corpo dela em movimentos suaves… sensuais…
- Está quieto, homem… nem uma mísera camisa de vénus cá tens…
Mas Isilda começava a sentir-se… humm!… excitada… lânguida… E era tão raro…
Ainda balbuciou qualquer coisa como “isto ainda vai dar asneira”, mas… entregou-se numa volúpia explosiva.
Adormeceu a pensar que aqueles putos do 9º+1 não eram tão imbecis como parecia…
...
...
Isilda da Purificação andava invulgarmente nervosa. Sempre fora tão regular, e agora… já devia ter vindo há uma semana, e nada. Também era verdade que noutras ocasiões a coisa já tinha atrasado… E decidiu esperar mais uns dias.
...
...
Nada! Isilda da Purificação andava em pânico. Estaria grávida?
Não podia ir à farmácia comprar um teste. Vivia numa cidade pequena e toda a gente a conhecia. Seria um falatório… mexericos… credo!
Mas já lá iam quase três semanas…
Na sexta-feira, que era o seu dia de “trabalho individual”, resolveria a questão.
E assim foi. Entrou para o carro, foi até uma grande cidade bem afastada da sua terra, entrou numa farmácia, comprou o teste, comeu qualquer coisa a servir de almoço, e regressou.
Já em casa, seguiu as instruções e… pimba! Positivo!
Isilda da Purificação ficou devastada. No seu íntimo, era coisa que já esperava. Era quase uma certeza. Mas agora… estava confirmado! 39 anos… dois filhos, um às portas da faculdade… e grávida. Porra!
...
O que aconteceu a seguir? O que fizeram Isilda e Adolfo?
Escreva a sua continuação desta estória.
Chegou a casa, onde sua mulher, Isilda da Purificação, professora, estava a ver uma série no AXN. O filho mais novo, 14 anos, já estava a dormir, e ainda era muito cedo para que o mais velho, 17 anos, entrasse em casa. Adolfo sentou-se no sofá, bem juntinho a Isilda, e colocou-lhe o braço em volta dos ombros, meigamente. Isilda estranhou. Não era hábito. Ignorou. Mas ele … aumentou a pressão do abraço. Isilda levantou-se rapidamente.
- Estou cansada. Vou dormir. Amanhã tenho que aturar aqueles putos insolentes do 9º + 1…
Adolfo viu-a sair. Pegou no telecomando e pensou que seria agradável ver a repetição do jogo no Canal 1, lá para as duas da manhã. Mas sentia-se invulgarmente bem, satisfeito, cheio de energia… Apagou a TV e foi para quarto.
- Já aí vens?
- Zildinha, minha linda, estás tão…
- Olha para esta agora. Olha para o que te deu. Julgava que isso já nem funcionava…
- Zildinha, não digas isso… vá lá…
- Dá-te para cada uma. Passas meses e meses… e hoje lembras-te… Valha-te Deus…
Adolfo despiu-se rapidamente e meteu-se na cama. Nu!
- Zildinha… sussurrou bem coladinho ao ouvido.
- Está quieto! Vira-te para lá e dorme.
- Zildinha… ciciava ele enquanto a afagava, acariciava, apalpava…
Mas Isilda, obstinada, repelia-o.
Adolfo, por seu lado, estava bem disposto e não desistia. A sua mão percorria o corpo dela em movimentos suaves… sensuais…
- Está quieto, homem… nem uma mísera camisa de vénus cá tens…
Mas Isilda começava a sentir-se… humm!… excitada… lânguida… E era tão raro…
Ainda balbuciou qualquer coisa como “isto ainda vai dar asneira”, mas… entregou-se numa volúpia explosiva.
Adormeceu a pensar que aqueles putos do 9º+1 não eram tão imbecis como parecia…
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Isilda da Purificação andava invulgarmente nervosa. Sempre fora tão regular, e agora… já devia ter vindo há uma semana, e nada. Também era verdade que noutras ocasiões a coisa já tinha atrasado… E decidiu esperar mais uns dias.
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...
Nada! Isilda da Purificação andava em pânico. Estaria grávida?
Não podia ir à farmácia comprar um teste. Vivia numa cidade pequena e toda a gente a conhecia. Seria um falatório… mexericos… credo!
Mas já lá iam quase três semanas…
Na sexta-feira, que era o seu dia de “trabalho individual”, resolveria a questão.
E assim foi. Entrou para o carro, foi até uma grande cidade bem afastada da sua terra, entrou numa farmácia, comprou o teste, comeu qualquer coisa a servir de almoço, e regressou.
Já em casa, seguiu as instruções e… pimba! Positivo!
Isilda da Purificação ficou devastada. No seu íntimo, era coisa que já esperava. Era quase uma certeza. Mas agora… estava confirmado! 39 anos… dois filhos, um às portas da faculdade… e grávida. Porra!
...
O que aconteceu a seguir? O que fizeram Isilda e Adolfo?
Escreva a sua continuação desta estória.
11 de novembro de 2006
10 de novembro de 2006
9 de novembro de 2006
Um caso muito triste
A ser verdade o que diz o Público, todos os bacharéis e licenciados em Turismo pelo Instituto Superior de Ciências Educativas de Mangualde (e pelo seu homónimo de Felgueiras), desde 1995, viram os seus diplomas anulados por despacho do Senhor Ministro Mariano Gago.
Tinham um curso superior e, de repente, deixaram de o ter.
Caramba!
11 anos depois?
Isto vai ter repercussões devastadoras.
Tinham um curso superior e, de repente, deixaram de o ter.
Caramba!
11 anos depois?
Isto vai ter repercussões devastadoras.
8 de novembro de 2006
6 de novembro de 2006
5 de novembro de 2006
4 de novembro de 2006
Geo-política
A Faixa de
é a zona compreendida entre os
Montes Golan
e a
Terra Prometida
(recebido por email)
3 de novembro de 2006
Fragatas - 2
Não. O negócio não me parece nada mau. Claro que se a nossa situação económica fosse semelhante à da Holanda, poderíamos fazer como eles: comprar novo e vender usado. Assim, temos de fazer como Belgas e Chilenos: comprar-lhes as substituídas.
Karel Doorman (F827) - 1991 (sold to Belgium as Leopold I in 2005)
Willem Van Der Zaan (F829) - 1991 (sold to Belgium as Louise-Marie in 2005)
Tjerk Hiddes (F830) - 1991 (sold to Chile as Almirante Riveros in 2004)
Van Amstel (F831) - commissioned in 1993
Abraham Van Der Hulst (F832) - 1993 (sold to Chile as Blanco Encalada in 2004)
Van Nes (F833) - 1994 (sold to Portugal in 2006)
Van Galen (F834) - 1994 (sold to Portugal in 2006)
Van Speijk (F828) - commissioned in 1995
Acresce que as duas fragatas não são nenhum destroço. São, até, mais recentes que as nossas Meko - 1990- e muito semelhantes. Até o helicópetero é igual (Lynkx).
A NRP Ávares Cabral e a HNLMS Van Nes
E convém ter em atenção que comparar uma "fragata" com um "patrulha oceânica" é semelhante a comparar Manhattan com a Cova da Moura.
Karel Doorman (F827) - 1991 (sold to Belgium as Leopold I in 2005)
Willem Van Der Zaan (F829) - 1991 (sold to Belgium as Louise-Marie in 2005)
Tjerk Hiddes (F830) - 1991 (sold to Chile as Almirante Riveros in 2004)
Van Amstel (F831) - commissioned in 1993
Abraham Van Der Hulst (F832) - 1993 (sold to Chile as Blanco Encalada in 2004)
Van Nes (F833) - 1994 (sold to Portugal in 2006)
Van Galen (F834) - 1994 (sold to Portugal in 2006)
Van Speijk (F828) - commissioned in 1995
Acresce que as duas fragatas não são nenhum destroço. São, até, mais recentes que as nossas Meko - 1990- e muito semelhantes. Até o helicópetero é igual (Lynkx).
A NRP Ávares Cabral e a HNLMS Van Nes
E convém ter em atenção que comparar uma "fragata" com um "patrulha oceânica" é semelhante a comparar Manhattan com a Cova da Moura.
2 de novembro de 2006
Fragatas
Olhem para mim a aplaudir esta medida.
Parabéns Senhor Ministro.
Já era tempo de substituir aquelas velharias da classe João Belo.
E fique a saber que ainda o aplaudirei mais se conseguir vender o ferro velho ao Paquistão.
Ah! Não se esqueça dos dois submarinos. Também são necessários.
Vá em frente. Não se preocupe com o burburinho que o "povo de esquerda" não deixará de fazer!
Parabéns Senhor Ministro.
Já era tempo de substituir aquelas velharias da classe João Belo.
E fique a saber que ainda o aplaudirei mais se conseguir vender o ferro velho ao Paquistão.
Ah! Não se esqueça dos dois submarinos. Também são necessários.
Vá em frente. Não se preocupe com o burburinho que o "povo de esquerda" não deixará de fazer!
1 de novembro de 2006
Despenalizar
Em Portugal, por força do artigo 140º do Código Penal, o aborto é crime, a não ser nas condições previstas no artigo 142º do dito código.
É certo que, há muito, os tribunais deixaram de condenar quem aborta e faz abortar. Todavia, havendo denúncia, sempre se abre o respectivo processo-crime, com o todo o desfilar de diligências vexatórias e, afinal, inconsequentes.
Entendem muitos – eu também – que isto não está bem assim. Não me sinto nada confortável a condenar uma mulher que aborta.
Mas…
Será preciso fazer um referendo?
Será preciso fazer uma lei nova?
Não bastará, simplesmente, eliminar o Capítulo II do Código Penal?
É certo que, há muito, os tribunais deixaram de condenar quem aborta e faz abortar. Todavia, havendo denúncia, sempre se abre o respectivo processo-crime, com o todo o desfilar de diligências vexatórias e, afinal, inconsequentes.
Entendem muitos – eu também – que isto não está bem assim. Não me sinto nada confortável a condenar uma mulher que aborta.
Mas…
Será preciso fazer um referendo?
Será preciso fazer uma lei nova?
Não bastará, simplesmente, eliminar o Capítulo II do Código Penal?
Cahora Bassa
O Ruvasa veio hoje falar-nos de Cahora Bassa, de "engenharia orçamental", e daquelas coisas que eram péssimas ontem e excelentes hoje.
Para avivar a memória.
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