"Famílias com rendimentos até 1240 euros ficam isentas de taxas moderadoras"
Isto é injustiça fiscal.
Lá vão ser duplamente penalizados os tristes pagadores de impostos.
29 de setembro de 2011
27 de setembro de 2011
26 de setembro de 2011
Ideologicamente inquinado
Só pode!
Se a maioria dos portugueses preferissem o serviço público de TV, o share da RTP não andava pelas ruas da amargura, como bem se sabe.
Se a maioria dos portugueses preferissem o serviço público de TV, o share da RTP não andava pelas ruas da amargura, como bem se sabe.
Sempre me provocaram urticária os estudos elaborados para produzir resultados pré-estabelecidos.
23 de setembro de 2011
5 mil milhões de euros
É o valor da dívida da Madeira, ao que parece.
Um balúrdio!
Mas, mais espantoso, é ser um valor "idêntico ao passivo do Metro do Porto".
Como é possível deixar chegar uma empresa a este nível?
Feche-se a barraca e processem-se os administradores. Já!
Um balúrdio!
Mas, mais espantoso, é ser um valor "idêntico ao passivo do Metro do Porto".
Como é possível deixar chegar uma empresa a este nível?
Feche-se a barraca e processem-se os administradores. Já!
19 de setembro de 2011
18 de setembro de 2011
"Legítima defesa"
O tanas!
Sendo certo que José Sócrates queria que fosse apenas ele próprio a endividar o país, tal não justifica que Alberto João Jardim tenha feito uma pulhice desta natureza.
Parece que o PGR vai investigar com vista a eventual aplicação de sanções. Acho muito bem. Só que este PGR é o mesmo que mandou para as urtigas as escutas a Sócrates e fez orelhas moucas a outras maroscas...
Por isso, pela minha parte, estou convicto de que isto vai dar em nada.
Infelizmente...
16 de setembro de 2011
Uma lufada de ar fresco
O ministro Nuno Crato, com assinalável clareza, frontalidade, sem fugas nem subterfúgios.
Muito bem!
Melhor ainda, as ideias:
Liberdade de escolha, concorrência, e crescente autonomia das escolas para, inclusivamente, realizarem os seus próprios concursos de professores.
Os sindicatos e o "povo e esquerda" vão ficar fulos...
13 de setembro de 2011
Bancarrota
Há por aí muita gente a pensar que um país cai na bancarrota por culpa das agências de rating e dos especuladores dos mercados financeiros.
E, no caso de Portugal, onde é que se gastou, e continua a gastar, mais dinheiro do que se podia?
Patetice!
Um país é como uma empresa ou uma família: vai à falência quando não consegue saldar as dívidas que contraiu.
E por que é que um país contrai dívida?
Porque gasta mais do que pode pagar e tem de pedir dinheiro emprestado.
E, no caso de Portugal, onde é que se gastou, e continua a gastar, mais dinheiro do que se podia?
Bom, claro que os desvarios socialistas com as autoestradas, os rendimentos mínimos e as parcerias a esmo, nos deixaram com um volume de dívida muito considerável que agora nos custam altos juros. Mas, é preciso dizê-lo, a maior parte da despesa pública faz-se na Educação, na Saúde e na Segurança Social. Basta olhar para o Orçamento. Enquanto a Defesa, só para exemplo, "apenas" nos custa 2,1 mil milhões, a Educação atinge 8,4 mil milhões, a Saúde, 8,6 e a Segurança Social, 7,8.
Não é, portanto, de admirar que tenha de haver cortes nestes setores.
Dói? Pois dói, sobretudo quando nos tiram coisas a que estávamos habituados.
Como tenho dito, é um problema da democracia com a rotatividade do sistema partidário: as promessas acabam sempre por ter um custo elevado!
Ainda assim, estamos muito melhor que os gregos. É que nós corremos com os socialistas e eles não. Eles vão à falência e nós somos capazes de escapar.
11 de setembro de 2011
4 de setembro de 2011
Boa, Sr. Ministro
Em boa verdade, as Direções Regionais só servem para inventar tarefas que justifiquem a própria existência. E isto, obviamente, com a consequente sobrecarga das escolas.
Fez muito bem ao extingui-las.
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