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22 de abril de 2009

Dia chato

Depois de ter lido uma missiva da Administração Fiscal e de ter sido azucrinado por um mentiroso compulsivo durante todo o jantar, lembrei-me desta história:

Numa entrevista para emprego, o psicólogo dirige-se ao candidato e diz:
– Agora vou fazer-lhe algumas perguntas que decidirão da sua admissão.
– Muito bem. Vamos a isso – diz o candidato.

O psicólogo pergunta:
– É uma noite escura. Você está na berma de uma estrada e vê ao longe dois faróis emparelhados a virem na sua direcção. Diga-me o que será?
– Um carro – diz o candidato.
– Isso é muito vago. Que carro? Um BMW, um Audi, um Volkswagen?
– É escuro, não dá para ver.
– Humm... – diz o psicólogo – vou fazer-lhe outra pergunta: Você está na mesma estrada escura e vê um só farol a avançar na sua direcção. O que é?
– É uma moto – diz o candidato.
– Sim, mas que moto? Uma Yamaha, uma Honda, uma Suzuki?
– Sei lá, é escuro, não dá para saber.
– Humm… – diz o psicólogo – vou fazer-lhe uma última pergunta:
– Na mesma estrada escura você vê novamente um só farol, menor que o anterior, e você apercebe-se que avança mais lentamente. O que é?
– Uma bicicleta.
– Sim, mas que tipo de bicicleta? BTT, estrada, passeio...?
– Não sei.
– Pois é, não sabe. Lamento mas reprovou no teste – diz o psicólogo.

Nesse momento, o candidato dirige-se ao psicólogo e diz:
– Teste interessante, sim senhor. Posso ser eu a fazer-lhe uma pergunta?
– Claro que pode. Pergunte.
– Você está à noite numa rua bem iluminada e vê uma mulher com maquilhagem carregada, decote generoso, saia bem curtinha, bolsinha na mão... o que é?
– Ah, é uma puta – diz o psicólogo.
– Sim, mas que puta? A sua irmã, a sua mulher, ou a puta que o pariu?

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