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24 de março de 2005

Ontem e Hoje

O ministro de Estado e das Finanças admitiu hoje que o défice orçamental seja actualmente superior a seis por cento do Produto Interno Bruto (PIB), sem receitas extraordinárias. Luís Campos e Cunha, que falava no debate do Programa do Governo, considerou de um «enorme irrealismo o Orçamento do Estado [de 2005] herdado do governo anterior»

Primeiro:
Estes senhores juraram que não se iriam desculpar com o passado nem brandir a espada da "herança".
Segundo:
Santana Lopes teria governado (se os media tivessem deixado) apenas 4 meses - os últimos de 2004. Apesar disso, foi acusado pela tralha socialista de ter aumentado o défice, ou, pelo menos, de o não ter conseguido reduzir.
Estes senhores vão governar (os jornalistas gostam deles) mais de 9 meses. Mais do dobro de PSL. Utilizando os mesmos argumentos de então, caso não endireitem a "coisa", a razão será apenas uma - inépcia.

1 comentário:

Anónimo disse...

É pena que sofras tanto do trauma 20 de fevereiro.Conheço um psicólogo que deves consultar.
Tenta ser politicamente coerente. Este governo tem todas as razões de queixa dos governos anteriores e a verdade é que não faz acusações. (comapra com o comportamento de Durão). Apenas constata factos. Não é o governo que fala em perto de 6%. Admite-os como toda a gente depois de interrogado sobre os mesmos.
E não é verdade que foi o PSL que demagogicamente declarou o fim da crise? E contribuiu para o aumento do defice com o estado de permanente campanha eleitoral aue tentou realizar? Sabes bem que sim.
Basta ver a camara da cidade de Mangualde. Tira as ilações.
Mas ficam-te mal esses termos.." tralha" Não têm nível, não tem classe...
Andas a descer ao nível de um qualquer presidente da comissão politica concelhia .. que por aí anda.
O teu partido conseguiu o milagre de colocar o país em recessão, aumentar o desemprego, diminuir o investimento e mesmo assim pasme-se não baixou o défice. isto é dificil... vai ficar escrito nos anais .. vai ser um case study.
mocho ofendido com as acusações sem classe