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12 de junho de 2005

Muita atenção


Em entrevista ao DN (em papel), Santos Silva atira para 2013 o equilíbrio das contas públicas.
Dito de outra forma, a desbunda vai continuar e nós continuaremos a pagar.
Quando vejo estas imbecilidades e irresponsabilidades ditas por indivíduos que deveriam ter "sentido de estado", fico muito raivoso!

2 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma vez o teu sectarismo leva-te a não saber ler.Ou a não querer ler. A dita entrevista excelente por sinal é uma reflexão calma e corajosa.
A palavra consolidação tem um significado... è evidente que se este governo conseguir como se espera a redução do défice causado pela coligação PP/PPD e escondido por voto do conselho de ministros isso não chega. Porque depois basta um anito à santana para tudo voltar ao mesmo. Aliás ontem a proposta de ribeiro e castro sobre o assunto parece-me interessante. A consolidação é diferente. Exige medidas de organização do estado e da despesa que vão demorar anos a ser feitas. Se lesses a entrevista sem o tua raivinha habitual perceberias logo isso. Mas não seja qual for a situação tens que atacar.è o que eu digo. Se chove a culpa é dos socialistas. Se faz sol também
Cura-te que andas mesmo malzinho...
mocho

Anónimo disse...

Amigo mocho,(não leve a mal que assim o trate, pois pretendo fazê-lo com simpatia),
Se está á espera de uma nomeaçãozita, acho muito bem que diga o que diz. E se precisar de ajuda, conte comigo para apoiar a sua nomeação. Se não está, ou seja, se o meu amigo é tão mortal quanto nosotros, junte-se ao clube dos que sustentam aqueles que são nomeados e sobre os quais haverá sempre razões profundíssimas para substituirem quem, de outro partido, lá estava antes deles.
O mesmo conselho, com a devida vénia e as devidas adaptações cromáticas, dou ao amigo azurara, quando o PS perder as eleições e se voltar aos nomeados do PSD.
E peço desculpa pelo ar paternalista com que afirmei estas coisas, mas do liceu dos anos setenta e daquela extraordinária cadeira chamada Introdução à Política, só me ficou uma frase dos "clássicos" obrigatórios da época: há governantes e governados. Sendo que a única evolução do conceito ocorreu no mundo dos governantes que se passaram a governar.