O Azurara aconselha todos os portugueses a, caso venham a ser assaltados:
- Não oferecer qualquer tipo de resistência;
- Perguntar ao ladrão se não deseja mais alguma coisa, eventualmente esquecida;
- Em caso de anavalhamento ou similar, suportar estoicamente o "destino";
- Mostrar sempre uma atitude de compreensão perante o infortúnio pessoal e social que conduziu o ladrão para este modo de vida;
- Não recriminar a polícia por incomodar, sobretudo, os cidadãos bem comportados;
- Não vituperar os tribunais por, normalmente, mandarem em paz os meliantes que lhe são presentes pela polícia;
- MANIFESTAR UM PERMANENTE ESPÍRITO DE TOLERÂNCIA PARA COM TUDO ISTO.
6 comentários:
Tou nessa, man. A da tolerância, claro!
Assim como assim, já me habituei a ser tolerante. Até com Sampaio, calha bem!... E nem foi preciso ser à força!...
Repito:
Tou nessa, man!...
...até que deixe de tar...
;-)
abraço
Ruben
Nem acredito que consegui colocar lá no meu Template o "selinho" do cidadão atento... e, sem ajuda!!agora falta o outro... eheheh
Pois é... ele agora pede tolerância, depois de ter pedido a cabeça do governo anterior... eheheh
Mas ele não teve culpa... teve muita ajuda na "missa encomendada!
Ainda viro "revolucionária" em vez de democrata!! eheheh
Abraço e bom domingo :)
Eu tentei colocar o selo do Cidadão Atento! Só que ao retirar o URL do teu Blog, fica o outro selo... se me puderes facilitar o endereço dele, o a forma de colocar o Cidadão atento, eu coloco-o lá...
Continuação de bom domingo:)
Já lá está!! Grata pela ajuda!
Abraço ;-)
E o Azurara se calhar (digo eu, que não o sei) nunca passou por nenhum dos passos que descreve. Eu, por exemplo, que resido em Lisboa vai para dois anos, porque quero estudar para ter uma vida decente (e agora penso em emigrar para longe), já passei pelos passos 1, 2, 4, 5, 6. Por três vezes. Graças a Deus, livrei-me do 3, mas por estes lados nunca se sabe. Ou seja: eu, cidadão português, que estou a estudar (com bastante sacrifício) para conseguirl algo nesta curta vida, sou "atacado" por meninos que não querem ser mais do que delinquentes de rua, e que em nada contribuem, ou irão contribuir, para este país - que, diga-se de passagem, nem é o deles (chamem-me fascista se quiserem). A ironia amarga da história é que o Sampaio não esteve presente nos funerais dos polícias abatidos em serviço na Amadora. Ou esteve?
No funeral dos polícias? Quais polícias? Houve polícias mortos? Onde? Em Portugal? Ah....
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