Sim, pois então. Modernamente não "soluções" nem "respostas". Há propostas.
Então:
1. a) Aproximadamente 5.550 contos, com a seguinte discriminação: 5.000 do terreno; 200 do desenhador (na realidade Joaquim pagou-lhe 500, mas ele só lhe passou um recibo de 150 e um outro, para o engenheiro que assinou, de 50); 200 de despesas com pessoal (Joaquim e esposa); 50 de despesas diversas (taxas, licenças, etc.); 100 contos de materiais de construção.
1. b) Receitas – 5.500 contos.
2. Lucro – Não houve lucro, mas sim prejuízo. 50 contos. A vida está mal. É a crise…
3. Imposto – 0 (zero)
4. 100 contos. Como o camião dos tijolos não foi interceptado pela fiscalização durante o transporte, a guia de remessa foi rasgada e a empresa emitiu outra, com o mesmo número e data, mas relativa a uma só palete de tijolo. Aconteceu o mesmo com as vigas, o cimento e a telha. A partir do momento em que Manuel adquiriu o lote, as facturas passaram a ser emitidas em seu nome – consumidor final – mantendo-se o esquema.
Todos acertaram. Parabéns! Portugal é um país de fiscalistas.
P.S.: Um grande construtor não ganha este balúrdio, livre de impostos, com esta facilidade.
2 comentários:
:)
eh eh eh!
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