Se falas em controlar a imigração +es logo apelidada de racista e xenófoba.
A extrema direita é perigosa. Mas meus amigos, o perigo para a estabilidade deste país vem da extrema esquerda e dos seus ideias utópicos e ultrapassados.
Os imigrantes são bem vindos. Só ponho uma condição: integrem-se! "Em Roma sê romano". Em Portugal vive como os portugueses. - "Ah, mas a malta quer manter a identidade cultural" - Muito bem. Criem as vossas associações e façam as vossas festas com as vossas tradições. No dia-a-dia tendes de ser como os portugueses.
Nós também já fizemos assim na França e na Alemanha. É fácil!
Amigo Azurara tens toda a razão. A única forma de lidar com o problema é a integração. Acabarmos com os complexos do respeito pelas raízes étnicas e outras parvoíces residuais. Apesar de problemas sérios nesse campo, os EEUU têm um ideal de viver em sociedade - seja ele o que for, e valha o que valha - para o qual tendem todos os residentes na América, qualquer que seja a raça ou cor. Cá, nas paróquias de Lisboa, há Missas especiais com tan-tans, tambores e gritaria africana, só para se mostrar que somos tolerantes, em vez de se receberem em espírito cristão os irmãos africanos, mas para celebrarem a Missa conforme nós o fazemos há seculos. Enquanto o problema não for centrado no seu âmago, continuamos a tolerar pretos com os pés em cima dos bancos do Metro e do comboio, porque se dissermos alguma coisa passamos a ser racistas. No caso de Carcavelos só há uma alternativa: qualquer grupo superior a dois adolescentes pretos que apareçam naquela praia durante o resto do verão é para ser recebido á paulada pela PSP. Para que o pessoal da Cova da Moura perceba que não podem repetir a gracinha, e para que as TV´s internacionais reportem que voltámos à normalidade. Era o que faltava que a única riqueza deste desgraçado país - o turismo - viesse a ser posta em causa pelos adolescentes da Cova da Moura e quejandos. Mais, ou a PSP acaba rapidamente com isto à bruta, ou eu - e outros como eu - passamos a ir armados para a praia. E se a minha família for incomodada por estes selvagens, garanto que nove deles ficam lá com uma rótula desfeita por uma bala. Podem voltar a roubar, mas no estado de coxos para o resto da vida. Quem quer viver em Portugal integrando-se e respeitando quem por cá anda, muito bem. Quem pensa que isto é o far-west, olho da rua com eles.
Chamem-me fascista se quiserem, mas se fosse eu a mandar metia os fuzileiros ao barulho com licença para atirar a matar. Sem brincadeiras. E, cá para mim, tudo isto só acontece por obra e graça de uma balela ocidental chamada "direitos humanos".
4 comentários:
Se falas em controlar a imigração +es logo apelidada de racista e xenófoba.
A extrema direita é perigosa. Mas meus amigos, o perigo para a estabilidade deste país vem da extrema esquerda e dos seus ideias utópicos e ultrapassados.
Os imigrantes são bem vindos. Só ponho uma condição: integrem-se!
"Em Roma sê romano". Em Portugal vive como os portugueses.
- "Ah, mas a malta quer manter a identidade cultural"
- Muito bem. Criem as vossas associações e façam as vossas festas com as vossas tradições. No dia-a-dia tendes de ser como os portugueses.
Nós também já fizemos assim na França e na Alemanha. É fácil!
Amigo Azurara tens toda a razão.
A única forma de lidar com o problema é a integração. Acabarmos com os complexos do respeito pelas raízes étnicas e outras parvoíces residuais. Apesar de problemas sérios nesse campo, os EEUU têm um ideal de viver em sociedade - seja ele o que for, e valha o que valha - para o qual tendem todos os residentes na América, qualquer que seja a raça ou cor.
Cá, nas paróquias de Lisboa, há Missas especiais com tan-tans, tambores e gritaria africana, só para se mostrar que somos tolerantes, em vez de se receberem em espírito cristão os irmãos africanos, mas para celebrarem a Missa conforme nós o fazemos há seculos.
Enquanto o problema não for centrado no seu âmago, continuamos a tolerar pretos com os pés em cima dos bancos do Metro e do comboio, porque se dissermos alguma coisa passamos a ser racistas.
No caso de Carcavelos só há uma alternativa: qualquer grupo superior a dois adolescentes pretos que apareçam naquela praia durante o resto do verão é para ser recebido á paulada pela PSP. Para que o pessoal da Cova da Moura perceba que não podem repetir a gracinha, e para que as TV´s internacionais reportem que voltámos à normalidade.
Era o que faltava que a única riqueza deste desgraçado país - o turismo - viesse a ser posta em causa pelos adolescentes da Cova da Moura e quejandos.
Mais, ou a PSP acaba rapidamente com isto à bruta, ou eu - e outros como eu - passamos a ir armados para a praia. E se a minha família for incomodada por estes selvagens, garanto que nove deles ficam lá com uma rótula desfeita por uma bala. Podem voltar a roubar, mas no estado de coxos para o resto da vida.
Quem quer viver em Portugal integrando-se e respeitando quem por cá anda, muito bem. Quem pensa que isto é o far-west, olho da rua com eles.
Chamem-me fascista se quiserem, mas se fosse eu a mandar metia os fuzileiros ao barulho com licença para atirar a matar. Sem brincadeiras. E, cá para mim, tudo isto só acontece por obra e graça de uma balela ocidental chamada "direitos humanos".
João Campos (hoje particularmente extremista)
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